Guerra Ventral is a song in Portuguese
Tão arrastando minha quebrada
Lugar onde nasci cresci e andei pelas madrugadas
Agora qualquer bolso é lucro
Discrepância é crer que na rua não há corrupto
Hoje o pobre rouba do pobre
O menor é obrigado a tentar a sorte
O craque já não ta mais no futebol
Ta pescando mais adeptos que o anzol
Ilegalidade da preventiva sem previa ouvitiva
Virou chacota ao levar de escolta
O moleque sem previa de volta
Por fazer escolha de fumar sativa
Há um abismo entre o que se vê
Tantos casos são forjados anulando o proceder
A escravidão ta escrachada
olhe quem morre, então veja você quem mata
Fui obrigada a pensa demais
Quando conheci crianças abandonadas pelos pais
O frio da rua a dor da culpa
Tantas mulheres violadas pela volúpia
O aborto esta em evidencia
Mas querem encobrir os fatos de sua ocorrência
Morto em corte, morto em vida
Conheci quem do estuprador gerou uma menina
Essa é a era da depressão
Fazemos parte de uma vã civilização
Que mata por carne, cimento e papel
E ainda vende em cerimonias um lugar ao céu
A ruina do suicídio
Engoliu mais um irmão o levando para o abismo
Sinto muito em lhe dizer isso
Mas o fim sempre lhe trará um novo principio
A sina da religião
Bombardeou mais um pais qualquer por se opor a opinião
Dizem que isso não se discute
Mas o principio do amor é que ele une
Divisão por cor, origem orientação
Uma andorinha só não faz verão
Absolutismo segrega
De vento em polpa a fruta apodrece e cai no chão
Vejo rótulos por todos os
Marchando a porte de anjos encobrindo grandes soldados
Pela miséria muitos molestados
Transformando grandes pensadores em meros alienados
Estamos sendo controlados, vigiados, violados
A cura que procuras é o que tem te envenenado
O chip já foi implantado
Nossos segredos armazenados em bancos de dados
A natureza arrendada
O fulano adquiriu mais uma mata
Na sequencia desmata
E enquadra a resort 5 estrelas com vista para praia
Animais em cédulas
Agro é toxico em células
Câncer embalado a vácuo, alimento envenenado
Sujeira por todos os lados
Malicia estampada na cara
O erro repete a sequencia e o tempo não para
Ta estampado na capa qual é o padrão do momento
Ir a favor ou ir contra é o que te torna um detendo
“Tamo” sujeito ao vicio, não vem falar de destino
A vida é conexão sentida, fagulha do que é divino
Não encontraremos aqui
Aquilo que procuramos
Pois “tamo” dentro da bolha
Instalada aqui nesse plano
Sinto saudade de casa
Difícil é desapegar
“Fomo” implantado no erro
Pro jogo poder zerar
No meio de tanta ganancia
Politica e tolerância
Colocaram preço na Terra
Poe eras e eras
Onde as respostas são guerras
Mas o que vem do ventre regenera, do ventre da terra