paroles de chanson / Eduardo Costa parole / Release / Éter no Cristal / Trem de Brasília / Léo e Bia lyrics  | ENin English

Paroles de Release / Éter no Cristal / Trem de Brasília / Léo e Bia

Interprètes Eduardo CostaNey MatogrossoOswaldo MontenegroGlória Pires

Paroles de la chanson Release / Éter no Cristal / Trem de Brasília / Léo e Bia par Eduardo Costa lyrics officiel

Release / Éter no Cristal / Trem de Brasília / Léo e Bia est une chanson en Portugais

Eu era um crioulo da mágica Brasília
A ilha brasileira que acende o farol
Guiando caravelas sem mar
(maravilha!)
E cheio de preguiça eu sorria pro sol
Supremo partidário da nova política
De rir da estatística e jogar futebol
Andar com os menestréis nas estradas do mundo
Eu nunca fui profundo e sorria pro sol
Eu era e reconheço que não parecia
Um místico envolvido com o teu carnaval
Comprei este chapéu todo branco no dia
Em que Madá falou que eu era legal
E vou batendo palmas pra nossa alegria
Pra toda poesia que houver afinal
A vida é descobrir que o eixão da folia
Desagua de alegria no nosso quintal

A Catedral de Brasília levanta as mãos elegantes e claras para um céu elegante e claro
Sujeito estranho este Cristo
Barroco em Minas
Cheio de curvas e turbilhões de formas na Bahia
Aqui nasce simples como Deus menino
Menina ainda a cidade de Brasília
Sujeito estranho este Cristo que inventou o coração da gente ser no centro
Brasília é no centro
Jota Cristo, JK
Que acreditou nos homens e fez a cidade em forma de cruz para lhe ser martírio e glória

Eu era um crioulo da mágica Brasília
A ilha brasileira que acende o farol
Guiando caravelas sem mar
(maravilha!)
E cheio de preguiça eu sorria pro sol
Supremo partidário da nova política
De rir da estatística e jogar futebol
Andar com os menestréis nas estradas do mundo
Eu nunca fui profundo e sorria pro sol

Poucos são da ilha
A sensação é de parada em viagem de ônibus
Nunca de destino alcançado

Havia um gosto bom
E o bem-te-vi contava as novidades
Amoras de batom
Boca de rio fugindo da cidade
Ventos de brasília (o som e éter no cristal)
Asa de luz ao sol
Ventos de brasília (o som de éter do cristal)
Asas de luz ao sol

Brasília é um trem de acrílico montado no trilho que leva ao futuro
No primeiro vagão, vai a menina tranquila por estar em vagão seguro e firme no trilho
No segundo vagão, vai a menina triste, que não quer saber de futuro e se sente só
No terceiro, vai gente que avisa à menina triste que futuro é mérito e vislumbre
Mas ela queria era andar na rua, esbarrar nos outros, sentir calor de tanta gente perto
Ah menina, isso não tem
O trem Brasília pode ser belo e transparente e de plástico
Pode ser confortável e até místico
Mas não pode ser simples, redondinho e gostoso como o que nasceu do acaso

Como se não fosse tão longe
Brasília de Belém do Pará
Como castelos nascem dos sonhos
Pra no real, achar seu lugar

Como se faz com todo cuidado
A pipa que precisa voar
Cuidar de amor exige mestria
E Léo e Bia souberam amar
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