Guerra do Sonho est une chanson en Portugais
Pelas paredes da alma, dentro de um bolso vazio
A transição desejada, algo de dentro pra fora
Sem nada de valor indevido num momento limite
Aspecto devedor numa voz que te fala evite
Sem nada de valor indevido num momento limite
Aspecto devedor numa voz que te fala evite
Em alguns bueiros eles chamam isso aqui de hit
No meio do sol das onze, paz é celular sem beep
Calejo o instinto e sendo o certo da mudança,
Mesclando de dor a dança e trazendo o melhor das duas
Não há prazer que aguente quando a intenção é nua,
Lembrando que a decisão é o que flutua antes de ser sua
Modernidade do sentir me faz vintage,
Quando o inverno arde, fico até mais tarde no modo coberto
Se é de razão ou dúvidas, bagulho é o teto com a prancheta,
Cobrando igual Luxemubrgo, eu to pronto pro expurgo
Sem nenhuma pena de quem não teve de um nego,
Que nunca pode ter medo, abutre sente o cheiro
E tem que ter joelho e swing, famoso punho estingue
De Dina Di a Dinastia Ming o sangue teve fruto
Benditos anos de nobre segundos, preenchendo lagos,
Carregando dutos, sendo soro, vejo o céu em coro,
Cabeça do Moro, bandeja de ouro,
Mensagens meu criadouro, centelha no céu de fogo
Poder ao povo que mal respira sem risco,
Faz de sinônimo, azul e vermelho, alerta sônico,
Seremos alvos até quando? Pois nas ruas que ando,
Cada passo me sinto escapando, pouco se estabilizando
É a mesma cidade em volta da usina
Mas os carros daqui não tão atrás de gasolina
Em busca dos 3 pontos tendo Coutinho ou Obina
Começa o primeiro tempo, freada brusca na esquina
Mostre-me o caminho que você recusou
Que te garanto que ta muito melhor
Mesmo não sendo fácil ou confortável
Por seu pé no piso
Mostre-me o caminho que você recusou
Que te garanto que ta muito melhor
Mesmo não sendo fácil ou confortável
Por seu pé no piso
Eu só quero mais do mundo do que erro e desgraça
E a poesia negra fez seu eco na praça
Onde sangue é champagne e choro é cachaça
Quero ver explicar essa porra pra aquele seu tio reaça
Tenha seu canivete quando a ideia errada laça
Melhor que fazer de bobo, vai por mim, macaco velho ou novo:
Selva não perdoa quem quer ser ração de corvo
Testa que pinga jamais perde ginga pra tempo morno
Usando inocência de adorno
Só é feio se estiver fazendo de novo
Um furacão para juntar e pra espalhar num sopro
E tudo que nos faz além de um corpo
Usando inocência de adorno
Só é feio se estiver fazendo de novo
Um furacão para juntar e pra espalhar num sopro
E tudo que nos faz além de um corpo
Mostre-me o caminho que você recusou
Que te garanto que ta muito melhor
Mesmo não sendo fácil ou confortável
Por seu pé no piso