Pesa, pesa, pesa, hábito vou construindo
Quebra, quebra, quebra o paradigma sumindo
O monstro tá em mim, ele quer manifestar
Para o mundo se calar, e a escultura lapidar

Tô no ódio, apetitoso pra virar o jogo
Pelo pódio, furioso acrescentando fogo
Crescer lutando, batalhando contra mim mesmo
Por meu desejo, a mudança é sacrifício, um peso
Há preguiça no caminho só pra derrubar
Feliz de quem se sobressaem, saiba desviar
Se tornar um nefelin é uma obsessão
Exagerar antes do fim, não vai pra grupo não
Sobe e desce, não mata fortalece
Não enfraquece, porque só adormece
ccrescenta, naturalmente aumenta
Resistência, a dor aumenta e complementa

Pesa, pesa, pesa, hábito vou construindo
Quebra, quebra, quebra o paradigma sumindo
O monstro tá em mim, ele quer manifestar
Para o mundo se calar, e a escultura lapidar

É no supino eu vou subindo,
Só transpirando só avançando
Vou abraçando, vou aguentando,
Vou suportando, e aumentando
É devagar se vai ao longe
É de pensar igual ao monge
É pelo monte percorrer
Me socorrer para viver
É perna, é braço, ombro, peitoral
É na queda que faço, corro na moral
Minha vida em jogo, é tudo ou nada
Caçando tesouro na Serra pelada
c sacada é de Mestre,
c caçada é pra quem segue
c parada é pra quem pede
c patada é pra quem perde
c perfeição é impossível
Mas buscar ser parecido
Não deixa de ser incrível
Pra isso suba de nível
Sobe e desce, não mata fortalece
Não enfraquece, porque só adormece
ccrescenta, naturalmente aumenta
Resistência, a dor aumenta e complementa

Pesa, pesa, pesa, hábito vou construindo
Quebra, quebra, quebra o paradigma sumindo
O monstro tá em mim, ele quer manifestar
Para o mundo se calar, e a escultura lapidar

Pesa, pesa, pesa, hábito vou construindo
Quebra, quebra, quebra o paradigma sumindo
O monstro tá em mim, ele quer manifestar
Para o mundo se calar, e a escultura lapidar