E os cara da antiga mano?

Sumiu Tudo.

Ó o Cjay ali ó

E aí mano fiquei sabendo que o VP morreu.

E os protesto?

Ainda existe, só que agora a causa sou eu.

Sentiram a falta dos peso, a cena tá calma.

É devido ao que chamam de hype? Ou é os manos que cantam sem alma?

""Não me importo, pega a aula""

Assustado ao saber que voltei com força total.

Bem pior que antes, pra contrariar quem esperava um ponto final

Eu sou reticências, um livro sem fim.

Lições da vida, me fez assim.

Pensei em me matar, logo mudei de ideia

Vão ser plateia do show e não do meu funeral.

Enfim...

Sigo incomodando, atraindo olhares de repúdio.

Me odeia? De vocês nem lembro, o que sobra de tempo eu gasto no estúdio

Quantas vezes em prol disso dei vida a uns verso impactante?

Defendi bandeira no Bang.

Pra quem vem da onde eu vim com essa guerra manchar ela de sangue. 

Frustrante.

É o vermelho de irmãos da mesma cor

que vem do mesmo lugar.

Filhos de mãe solteira

que pegam o mesmo baú pra trampar.

Que aguentam patrões, seguem padrões

sofre opressões do mesmo jeito.

Babá trocando fralda de criança branca

e pagando advogado pros filhos preto.

Admiro quem faz dinheiro limpo.

Sem dá um tiro, sinto.

Que pensamento assim é extinto.

É a ganância levando parte dos menino.

Lírica mortal, querendo ou não

com mic na mão em nome da revolta.

Pro sonho de uns pesadelos de outros

avisa que o vandalismo tá de volta! Plow



Meu rap é veneno no seu sprite.

Soco inglês em porrada com skin.

Promete pra mim, que vai pedir perdão pro beat quando pegar no mic.

Abaixa as peça, erga a cabeça.

Sou poeta, resolvo treta na caneta ou em cinco minutos de freestyle



Meu rap é veneno no seu sprite.

Soco inglês em porrada com skin.

Promete pra mim, que vai pedir perdão pro beat quando pegar no mic.

Abaixa as peça, erga a cabeça.

Sou poeta, resolvo treta na caneta ou em cinco minutos de freestyle



Só quero saber, cadê?

Vocês não se nomeavam inimigo do sistema?

Sim! É que percebi que não entender

a própria culpa é atitude de mente pequena.

As armas, ces quer.

As droga ces quer.

Camarote lotado de mina ces quer.

Eles oferecem e vocês abraça.

Não sei mais quem é inimigo nessa desgraça.

Minha mãe diz:

Não fala esse nome sujo que essa merda atrai.

Minha mina diz:

Cuidado com quem chama de amigo essas merda trai

Não rimo pra, quem pagar de pá,

se vangloriar e pensar que sou do seu time.

Atrasa a quebra

e abre a boca pra dizer que os polícia oprime

Não passo pano pra errado

e esses safado meu rap reprime.

É vocês que tão certo?

Então me aponta aqui perto um aposentado do crime.

Procuram preço, esquecem dos valores.

É uma merda,

nem cash na conta me livra de compor minhas dores.

Cicatrizes sangrei, solidão ganhei

que é o brinde pros compositores.

Com exceção do enterro de quem foi e não voltou

aprendi que nem tudo são flores.

É bala, no crânio dos outros.

Corpo na vala

Rotina de louco tu só ver na TV da sala.

Tanta hipocrisia, ficou sem lugar de fala.

E se fala só caga em palavras

Se cala, que vai ser menos feio.

Difícil falar o que penso de vocês,

e pra onde ces vão

se nem mesmo vocês sabem de onde veio.

Poucos se importa com nós.

Mas minha voz é o que mete o pé na porta.

Receio desse tal Rap Game ser igual golzim.

So dá o sangue se valer a coca.

Já meu vício, é RAP pesado

Já o Rap que ce faz é engraçado.

Meu Flow é a universal

Expulso meus demônio no palco

Advinha quem comanda.

Quem faz peixe sem vender escama.

Já não mato dez leão por dia.

Eu massacro toda a savana.

Perdendo ou ganhando, sorrindo ou chorando o corre é ser justo.

Sangrando a caneta mesmo lapidando essas letra entrego verso bruto.

Fico puto, se passou cinco ano e não mudo.

Em torno de mim tudo mudou.

E eu não consigo mudar p**** nenhuma no mundo.

Talvez seja que me assustou

Se contenta com a apresentação, 

que a partir de agora o show é nosso.

Na Blacktape, dando breque em rec fake

pondo eles embaixo dos destroços

A muito tempo pensei nesse plano.

E nesse ano vão voltar falar do Vandalismo.

Porque escrevi isso como se tivesse compondo

Com uma Granada  dentro do crânio



Meu rap é veneno no seu sprite.

Soco inglês em porrada com skin.

Promete pra mim, que vai pedir perdão pro beat quando pegar no mic.

Abaixa as peça, erga a cabeça.

Sou poeta, resolvo treta na caneta ou em cinco minutos de freestyle



Meu rap é veneno no seu sprite.

Soco inglês em porrada com skin.

Promete pra mim, que vai pedir perdão pro beat quando pegar no mic.

Abaixa as peça, erga a cabeça.

Sou poeta, resolvo treta na caneta ou em cinco minutos de freestyle