To na trilha vigésimo primeiro milênio
Vivendo a décima oitava década de vida
Puxando oxigênio destaque de cromogênio
Negativo é nitrogênio to na positividade

Varias mediocridades em todo canto
Cascavel Chacoalha Guiso paraliso
Bote sede insaciável de matar te garanto
Ja prepara o pranto psicológico pronto pro bac

Rima de araque não escrevo tic tac passa
toca beat brisa pá não fica de toca
Pra mata a fome necessário sair da toca
Viver nada fácil com pouco ce se enrosca

Ser humano várias faces puro dramaturgo
Qualquer solo sem necessidade de palco
Se vem na minha reta a impureza eu Expurgo
Pilantra do desfalque tira férias em Hamburgo

Enquanto visão embaça só pelo dedo na lente entorpecente faz a mente de repente agilmente facilmente cê se ilude com aquela cena rude
No momento cê observa e não repara a virtude

Mau odor a sua volta se assimila a carniça
Sem evolução com hábito de abutre
Coração amargurado lotado de Cobiça
analisa toda estrofe que se acha algo salubre

Tal do Ypê Branco la na beira do barranco
Floresceu fora de época na busca tipo django
Aprofundando suas raízes a cada fração d tempo
Só que toda vida se esbarra contratempo

Sempre no adianto só mantendo o foco
Criatividade as vezes rola um block
Break hip Hop conhecemos como freeze
Em algum momento da batida vai voltar

Novamente Arquitetando cada Bloco
Crio verso amargo nada haver com xarope
Registro no muro escorrendo é o squeeze
Todavia de olho aberto esperto com os cop