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Paroles de Cidade Dos Sonhos

Interprètes AndeBiel de CarvalhoThiago BiáSANAI 7 13

Paroles de la chanson Cidade Dos Sonhos par Ande lyrics officiel

Cidade Dos Sonhos est une chanson en Portugais

Reparem em suas relações
Reparem na frequencia dessas interrogações
O homem vive acoplado as suas interpretações
Serao mortos e vingados pelas mesmas ilusões

Reparem em suas relações
Reparem na frequencia dessas interrogações
O homem vive acoplado as suas interpretações
Serão mortos e vingados pelas mesmas ilusões

Reparem em suas relações
Reparem na frequencia dessas interrogações
O homem vive acoplado as suas interpretações
Serão mortos e vingados pelas mesmas ilusões

Preto, pardo, índio, branco
Azar ou sorte, medo de ilusão
Há tanto tempo o paraíso foi guardado
Esperando pela eterna redenção

É, todo mundo sabe que eu sou rude boy
Andando na cidade perigosa à vontade
É, mas só andando nas ruas que eu sonho
Onde muitos não podem pisar, nem em sonho
(Quem vende a paz?)
Tolos, não entendem que todos estamos adormecidos
Por isso nos meus sonhos eu que dou sentido
Perguntam como cheguei tão longe pensando assim
Respondo que não sei
Mas agora uma pausa nessa rima
(Quem vende a paz?)
(Não faz esforço pra acabar com a guerra)

Voltando:
E esses mesmos que só reclamam e gananciam
Vivem o eterno pesadelo em que eu não vivo
Vestindo ternos atrás de de papéis que não vão levar
No meio da morte quero ver aonde vÃo chegar
Pra que na vida de novo não va-cilar
Sabedoria vale mais que ouro e prata
Ouro e prata valem mais do que minha casa
Mas eu saber quem sou

Isso pra mim já basta, irmão
Isso pra mim já basta

Embora eu veja muito mais do que eu quero dizer
Embora eu queira dispensar o que eu não pude ser
Embora seja só o que parece ser
Embora eu veja muito mais do que eu quero dizer
Embora eu queira dispensar o que eu não pude ser
Embora seja só o que será

Eu sou sujeira, sou sensível
Sensitivo e amargo
Sou o rascunho erudito, suscetível ao recado
São tantos que envio e paro
Ajeito e sossego o facho
Sujeira e swing raro
Reflito, logo reparo
O ar tá rarefeito
É raro ver meu erro
Eu corro e caio feio
Eu freio e paro cedo
Eu posso e dou um jeito
Eu creio e pago o preço
Não peço, mereço
Sou fruto desse devaneio
Eu vivo das letra e que não seja provisório
Meu medo mais latente é de viver num escritório
Meus versos estridentes saem do temor ao ócio
O tempo é permanente me responde quando posso
Entender que é uma passagem temerária
Conheci os mago negro que se transformava em fada
Vivo uma metamorfose intrigante e complicada
Meu rap é psicose, tudo fruto de uma falha

O que eu fui eu já nem sei
(Saber muito é muito pouco)
O que eu sou eu não quero mais
(Stay will esteja em paz)
O que eu fui eu já nem sei
(Na cidade dos sonhos)
O que eu sou eu nem quero mais

(Se vão, se ficam, quem vai quem foi)

Reparem em suas relações
Reparem em suas relações
Na frequencia dessas interrogações
O homem vive acoplado as suas interpretações
Serao mortos e vingados pelas mesmas ilusões
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