Repleto de intenções assina a culpa e na desgraça a leia, mais um plano que executa.
Se por intermédio adiciona mais açúcar, não vão entender se falar que empapuça,
Pulsa e expulsa, uuça , revoga a turba, calado amontoado, se tiver no contrato contabiliza
A cada passo e o traço e vasto, por via das dúvidas todos querem um pedaço, atras do maço,
Estreitam o laco, e tipo Titanic, só que com mais reforço no casco.
Fabricam a cegueira, mas sabem que o problema, e mais em baixo, vendem a mentira,
Solução para tapar o buraco, mero retalhos, e o que sobra são centavos,
Na era do smartphone, nos aqui jogando tazo.
Descaso ou acaso, e atraso, sem paciência para desintegrar caso a caso.
Me sinto falso, pequeno para alcançar as rédeas, marionetes fantoches para alegrar a plateia
Presa fácil, na alcateia, estrangeiro, na própria odisseia, perdidos nos intervalos da apneia,
Estratégia velha, engana a Doroteia, na própria ideia dela, da trela na tela onde os Nutella vela
Sem presa, no fim não nega, e estressante, quanto mais consomem, mais querem sangue,
Infame, inflame viajam no santo daime, fazendo corpos de andaime, no olhar de terceiros,
A notre dame, complexo derrame e não me vexame, reclame por meio de enxame,
Não espere Monange, sem Gandhi e Danger, jumanji e só, quem lucra, cutuca, retruca,
Sem nunca ter derramado uma gota de suor e só, soberba prolifera impera,
Falta chuva para lavar a alma e sorte para atacar na trégua, com as botas de sete léguas.
E vice versa, imerso a vaidade, atrelado a conversa, e não dispersa, creditando a sanções exceções
desabilitando as ações, conexões a curto, prazo, quem dá pitaco opaco apago.
Se for pra ramelar e melhor deixar o lugar vago, traz o fardo e o coração sensato, filosofia de vida
não e o mesmo quando está com o peito rasgado.