Sigo na meta
Direto ao ponto que precisa
Fazendo a metrica
Vestindo sempre a camisa
De quem vai pra cima
Acredita no barato
Que a nossa rima
Abre os olhos
De quem ta fechado
Ta bitolado
Mais uma vez
Chapeu atolado
Que nada fez
Cada quadrado
Vira xadrez
De xeque mate
Contra vcs
Fora da lei
Aqui de monte
Varios foi rei
Caiu da ponte
Esconde esconde
Sempre ligeiro
Sera que o ultimo
Vai ser o primeiro
Ditado certo
Quem vai correto
Na sua linha
Quem segue reto
Obsoleto
Se ta nas curvas
Se derrapar
Para segura
Porque a postura
Cada carater
Respeita a rua
E que sempre vale
Vem nos detalhes
Da disciplina
Varios lugares
Favelas,esquina
Campo de mina
Varios morteiros
O que fascina
Sempre dinheiro
O seu cativeiro
Fica ligeiro
Quer tudo em volta
Sentindo cheiro
O Sangue das notas
Covil de cobra
Ninho de cobra
Selva de pedra
Lei do retorno
Mesma moeda
Guerra sem tregua
Nao tem abrigo
Aqui na Terra
Ponto final
Mal infinito...

E foi pedido pra eu ter cuidado,
nao olhar para lado,
nao pisar nos cacos,
nao entregar a , sorte aos dados,
necessitando mais deinformacoes e dados,
se sabe que o elo,
trinca do lado mais fraco,
Que a pilantragem vem, na miragem do braco estirado,
Que hoje em dia lealdade,
e leiloada pra quem tem mais pitaco,
placo, bufunfa ces tao ligados
Jogando mais areia
sem perceber onde estamos,
soterrados,
Os prazos se esgotam,
bocas comemoram,
visoes dispersas, chocam,
Mas os coracoes nao se tocam.
Se precisao de macete,
dificil distinguir, sentimentos fake, pobre, sheik,
Ou jogo de interesses
Nao sabe por onde o vento sopra,
vacilo, que sufoca,
que num clima de insonia,
o consolo e moka.
E desemboca, em atrasos,
frustracoes, comocoes, 1000 razoes,
a procura de algo que nao traga,
mais colisoes.