Estou condenada e não digo nada
A reputação de ser a mais brava
Jogo a canalha que não sente nada
Estou condenada
Param pan para
Param pan para
Param pan para
Param pan para
Param pan para
Param pan para (estou condenada)
Param pan para
Param pan para
Param pan para

Aí chegou a patroa, brigona e mandona
A que eu estava esperando e as horas passaram
Ela me diz calmamente, negra pega essa vassoura
Para o posto vago acho que você é muito preguiçosa

Mato essa cabrona, respira, reflete
Mal me olhou e nem me pediu desculpa
Físico pouco ideal e sua roupa me incomoda
Este café está frio e agora me deixem sozinha

Estou condenada e não digo nada
A reputação de ser a mais brava
Jogo a canalha que não sente nada
Estou condenada
Param pan para
Param pan para
Param pan para
Param pan para
Param pan para
Param pan para (estou condenada)
Param pan para
Param pan para
Param pan para

Peguei meu orgulho e minha vassoura, as horas passaram
Instinto criminal na minha mente aparece
O posto eu perdi em apenas 24 horas
A esperança me abandona, Deus piedade dessa senhora
Reflete, respira e controla
Mal me olhou e nem me pediu desculpa
Físico pouco ideal e sua roupa me incomoda
Tome esse café frio e agora me deixem sozinha

Estou condenada e não digo nada
A reputação de ser a mais brava
Jogo a canalha que não sente nada
Estou condenada
Param pan para
Param pan para
Param pan para
Param pan para
Param pan para
Param pan para (estou condenada)
Param pan para
Param pan para
Param pan para

E segui e segui com a cabeça erguida
Dando ao meu povo o melhor de mim
E segui e segui pedindo clemência
De ter a sorte de sobreviver

Param pan para
Param pan para
Param pan para
Param pan para
Param pan para
Param pan para (estou condenada)
Param pan para
Param pan para
Param pan para
Param pan para (estou condenada)
Param pan para
Param pan para
Param pan para
Param pan para (estou condenada)
Param pan para
Param pan para
Param pan para
Param pan para (estou condenada)

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