Abaixando-se como colonos na terra de outra pessoa
Confundindo os avanços dos nativos
Que vieram para dar uma mão
É um triste e patético emblema de vergonha, meus amigos
O terror sempre parece vencer
No drama da motivação humana
Onde está a contenção e a razão?

A ameaça é urgente! Existencial!
Com a paciência se esgotando
Mas o perigo é elementar
É o caos de dentro

As folhas manchadas de raposa da civilização
Retratam uma repetição marcante
É sempre uma falha no raciocínio
Que condena a cidadania
Quando o ancestral caiu do arbusto
A marcha do medo começou
Mas o predador se atolou no fracasso
Diante da consciência

A ameaça é urgente! Existencial!
Hora de escanear o horizonte
Mas o perigo é elementar
É o caos de dentro

A ameaça é urgente! Existencial!
Onipresente como uma pele
Mas o perigo é puramente mental
É o caos de dentro
Caos de dentro!

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