Enquanto só viam fraquezas
Eu ergui fortalezas
Contei com a resiliência
Mas nem sempre fui forte
E nem por isso eu digo que vencido estou

Me chamaram de pecado
Mostrei que estavam muito errados
Como sempre, mal intencionados (fracos)
Me culpando por Cristo no Calvário (hilário)
Eu lavo minhas mãos de não o ter condenado
Acharam que podiam me parar
Mas minha esperança prevalecerá
Como um império forte e amigo da sorte
Não vão conseguir
Me derrubar!

Porque mesmo que eu vá
Minha história sempre existirá
Não vou deixar de lutar
Pelo o que eu quero conquistar
Em minha vida eu vi ordem e desordem
Tem Cristo, tem Judas
Meus fracos e fortes
Amor, dor, prazer, prisão e liberdade
Pecado e santidade
Vejo mentira, e sigo a verdade
Vejo a vida e momentos de morte
Sou como toda essa soma
Me chame de Roma!

Vi minha coluna a ruir
Mas eu não deixo de seguir
Cabe a mim resistir
Quando disseram que eu morri, eu surgi pra acabar com os boatos que me fizeram rir

Me chamaram de pecado
Mostrei que estavam muito errados
Como sempre, mal intencionados (fracos)
Me culpando por Cristo no Calvário (hilário)
Eu lavo minhas mãos de não o ter condenado
Acharam que podiam me parar
Mas minha esperança prevalecerá
Como um império forte e amigo da sorte
Não vão conseguir
Me derrubar!

Porque mesmo que eu vá
Minha história sempre existirá
Não vou deixar de lutar
Pelo o que eu quero conquistar
Em minha vida eu vi ordem e desordem
Tem Cristo, tem Judas
Meus fracos e fortes
Amor, dor, prazer, prisão e liberdade
Pecado e santidade
Vejo mentira, e sigo a verdade
Vejo a vida e momentos de morte
Sou como toda essa soma
Me chame de Roma!