Eu
Fico no alerta pra mocar os assunto
Quando a lama sobe
E sai arrastando tudo é o
Jeito
É a diferença
De quem sabe um pouco
E o despertencimento
Que matou o cabloco
vem como
Abuso
Da manufatura
E o povo enfrenta o medo e aboli a ditadura
É sangue o sofrimento
Enquanto assamo o churras
O divino alimento encarecendo as frutas

Eu que aprendi dentro de casa a ter respeito , né
Acho que ainda falta educação dentro da sala
tenta fazer diferença mas não ta na bala
Empatia é pouco com quem te acrescenta em nada
Não
Onde há muito tempo gente via lucro e nao valorizava
a despesa define o valor do trabalho que o mercado paga
A riqueza ta aquém de comercializar o que é pra se ter de graça
e se for assim, eu sei que nada é

Talvez possa trocar o dia na noite
O clima o frio e cada aperto que ce passa
A inoperancia do sono
Minha bibliografia foi escondida
numa nuvem de dados
bagunça aquela pasta
que eu me perco todo
Tão perto de esquecer pra nao lembrar de nada
Alguns sonhos a mais também trazem desgosto
E Alguns Riscos a mais
São sempre necessários

Mas vai passar
De longe um pouco é inexpressivo
E a cada trilho
O fardo que carrega
Consigo
Vai te provar
Até o limite em que nada mais seja fixo
Só o simples
Tipo você medindo
Amizades

Traumas
Me remetem
Várias covardias
Antes procurar
Do que não saber
Ou ter que caprichar
Pra agradar você
Ela nem tem pena de mim
E faz centenas de vezes
Quem te escuta as mil vezes
Pra sustentar nossa loucura
Só Uma cobertura
Pra ver ela Do topo
A vista o campinho
E o metrô
Da Galera de Brotas
Eu Antigamente era solto
Hoje é Pernas pra quem tiver mais saúde
E se sair primeiro
fazer dinheiro
E ver que o problema é além do que financeiro
atalhos corroendo o fim e o
Desenvolvimento
Superar o que fomos
Assim pra
Promover o exemplo
Saber que o planeta ainda tá
superaquecendo
Que o lixo ainda habita no mar
E o cidadão fazendo
São vários prédio na cidade
E o muro escondendo
Compartilhando a mesma escada
Em um mesmo terreno

Desce Mais um brinde a VL