DE REPENTE, MANGUEIRA!
(letra e música de Marta Helena)

De repente a Mangueira inundou meus olhos
De repente era verde e rosa o horizonte
Não sei onde estão seus tamborins
Só sei que sua percussão
Mora no meu coração

O samba não tem pátria
Nem raça, nem credo
Ele não morre nunca
É arte, é imortal e eu que sou mortal
Vou brincar o carnaval em Mangueira

Casa de grandes bambas é Mangueira
Ela é a estrela da vida inteira
Tem história e tradições, mas não se acomoda
Acompanha seu tempo
Acolhendo gerações, arrebatando corações