Me libertando desse lado soberano, pintando o rosto de cinza, está tudo acabando
Anos que se passaram me mostraram o quanto de cegos se curvaram
Me pergunto o porque ces bate no peito, pra eleito lados diferentes da mesma moeda
Só vejo jogo, só conversa, sem mérito, sem guerra se cria um presidente em um país só falando merda
Seremos eternamente peças, até que erguemos nossas espadas

Você não sabe em quem votar, vai se entregar aquele papo de um futuro melhor
Abrindo os olhos pra vida
Não vejo nada, não vejo nada, não vejo nada
Seus olhos se fecham, a sua boca se cala
Questione tudo, questione tudo, questione tudo
Tudo um dia se apaga com o caos
Minguante a vida
Minguante a vida que vem nos trazendo a escuridão

Me libertando desse lado soberano, pintando o rosto de cinza está tudo acabando
Eu alimento do caos
Você sabe o'que isso conduz?
O mundo em minhas mãos

Sem rumo, sem direção atrás da glória, que através do monte se esconde.
Ei paz, você está onde? Ei paz, você está aonde? Pergunte às máquinas!


São tempos de escuridão
Em tempo de escuridão, nunca largue sua arma, e nunca exite em atirar
Em tempo de escuridão
Nunca largue a sua arma
Em tempo de escuridão
Em tempo de escuridão
Eu nunca largo minha arma
Não entra na minha frente, se não eu vou atirar
São tempo de escuridão, em tempo de escuridão

Minguante a vida
Nascemos na escuridão, voltaremos até a escuridão
O céu é o inferno, são apenas sussurros do nosso ego