Diversificando as levada
Muita fé na caminhada
Pois eu sei que esse é o caminho
Que eu decidi trilhar
E nós não vai parar por nada
Nós segue tacando marcha
Pois sei que depois da chuva, o Sol vem para brilhar

É engraçado né minha vida
Lembra que você virou as costas e nem quis me escutar
Mais olha só quem diria

Lembro, eu prometi que ia fazer o meu corre virar
Hoje o camaro é conversível
Sem teto de vidro
Pra ficar mais fácil delas me avistar
Sabe, é que eu chorei sozinho
Hoje eu passo sorrindo
Com um bocado de keng*
Pra me consolar

É engraçado né minha vida
Lembra que você virou as costas e nem quis me escutar
Mais olha só quem diria
Lembro, eu prometi que ia fazer o meu corre virar

No naipe maloqueiro, corre atrás do dinheiro
Pra fazer virar o corre, pra minha velhinha

Na missão sempre atento
To esperto e ligeiro
Porque eu sei que um dia vai chegar o dia
Curtir com a minha família
Vamos brindar que hoje tem (Macallan)

Vários fraldes pagando que é fã
Lembro da antiga
Quem é e quem não é
Varias bandidas quer morder a maça
De noite, de dia sempre tô de pé
Surfando sozinhos vencemos a maré
Quebramos a maré!

O dia da morte sei que ninguém escolhe
Correndo enquanto é tempo
Pra não morrer na ponte
E na cara da lua
Um tiro de fé a claria
Fibra de sofrimento
A mão de Deus auto destruíra
As quatro rodas da evoque
O asfalto absorve
Olhares inimigos me vê até se retorce
A vida não ensina a verdadeira forma de lidar

O tempo te atropela
Se parar pra respirar

Ninguém vai sair do lugar se o start apanhar
Eu não nasci pra levar soco do game over
Eu não deixei o sofrimento vim me coagir
Mesmo sem forças eu encontrei o meu lugar

O dia da morte sei que ninguém escolhe
Correndo enquanto é tempo
Pra não morrer na ponte
E na cara da lua
Um tiro de fé a claria
Fibra de sofrimento
A mão de Deus auto destruíra

Seguindo muito um encanto
Da diversidade
Maloqueiro chave
Trajado de nike
Ela só degustando salut
Brisa nas bandida que chove bumbum
Lente refletindo a loirinha da sul
Mas tá suave
Na antiga nem pousava nos maloqueiro
Mó breque não podia nem portar uma nave
Foi só uma fase
Hoje toda linfeta que pousa no pai
Pra andar na ducati

O dia da morte sei que ninguém escolhe
Correndo enquanto é tempo
Pra não morrer na ponte
E na cara da lua
Um tiro de fé a claria
Fibra de sofrimento
A mão de Deus auto destruíra