Ultimato is a song in Portuguese
Verso 1 – Luike
Vilipêndio à consciência e eu sou réu confesso
Nos compêndios de doença dizem que eu pertenço
É um incêndio à ciência em que eu perco o senso
E o estipêndio da vivência é ser hipertenso
Murais pintados à sangue impressos na retina
Finais jogados ao mangue que a vida nos ensina
Mas se o grilhões me pesam e me prendem no meu vôo
Os milhões na conta cortam as unhas que eu rôo
Mirando no alvo minha alma é alva
Encontrei com deus de AK e balaclava
Andando descalço minha calma salva
Então cuida dos teus me olha e rala parça
Vários vieram e muitos mais virão
E a minha vulgaridade atrapalha tua digestão
Reza sincera, só aprecio os irmão
E que a tua verdade sempre cruze com a minha união
Refrão - LZ
Quiseram me criticar, mas meu bonde vai cobrar
Eu vou logo te avisar, a caneta vai sangrar
Inimigo vai dançar, sei que não vai aguentar
Verso 2 – Luike
Juro que eu prefiro o pop e assumo o risco
A pimenta nos meus olhos não passou de um cisco
Posso ver o que acontece quando eu faço um misto
Que pra terra do sucesso eu já tirei visto
As sombras fazem os punhais em minhas costas de escada
Escrevi vários finais pras almas mortas à pedrada
Capitão da porra toda, foda-se teu clã
Aviso aos navegantes, cuidado com o amanhã
Diz pra mim cê tá sorrindo ou só mostrando os dente
Se rimar é munição completa o meu pente
Cruzou do lado errado vai pra cova de indigente
Eu arranquei o teu início pra chegar nos finalmente
Canino com fome, homem sem nome
Faroeste alucinado em que o herói some
Meu agreste é irrigado, lágrima dos home
Mato todos à distância, me chama de drone
Refrão - LZ
Quiseram me criticar, mas meu bonde vai cobrar
Eu vou logo te avisar, a caneta vai sangrar
Inimigo vai dançar, sei que não vai aguentar
Outro – Luike
E esse som aqui é nosso ultimato
O que cês faz na ficção eu vou fazer de fato
Já passou da hora de cês entender que eu amasso tudo
Olhou torto não demora que eu desfaço o teu mundo