Lopez

Olhando pra lua enxerguei meu futuro. (vi meu futuro)
As paredes conversam comigo, eu me finjo de surdo. Distante de tudo.
Me eternizando em momentos curtos. Derrubando muros.
Pesado igual tragos profundos em noites em claro e dias escuros.
Perdido nas minhas mentiras e meu peito em cacos.
“Num” gole de vinho procuro sentido em meio suas curvas e traços.
Te quero pra sempre; só hoje, só hoje.
Sei lá se eu sou exagerado.
É que a gente é tipi manhã fria com cafés e cigarros.
A saudade bate, me liga, me chama que eu vou, prometo que eu vou.
Nós dois “junto” é “cheque-mate”. Mas, gata, “cê” sabe, sabe como eu sou…
Eu sei que pra você tanto faz e que hoje você só quer paz.
Bebe e dança, bem louca, com suas amigas, e no quarto, safada, essa mina é demais.
Ela é tipo “Kill Bill” nos filmes do Tarantino.
Não se importa com os “views”. Ela faz seu próprio destino.
Diz que me preferiu, ao invés desses mano “fudido”.
Dentro do meu recinto vem senta que eu sinto seu doce beijo explosivo.
Verdadeiras mentiras contadas na boca do ouvido (na boca do ouvido)
Eu sou o que eu fui, o que eu penso, o que eu quero, o que eu vivo e também o que eu sinto.
Sussurros e gritos em tapas e atritos “numa” pura sacanagem.
Parece que amanheceu. O prazer foi meu, “baby”, até mais tarde!

Michelle Pinheiro (Refrão)

Se o que nos mata é o tempo, baby, o relógio parou.
Em várias posições te senti, me chamando de amor (me chamando de amor)
Se o que te mata é o momento, vem, que essa noite é pouco.
Então, baby, vem tira essa roupa e esquece o que já passou (esquece o que já passou)!

Me equilibrando em mentiras tortas até que eu seja desequilibrado.
Rompo promessas, quebro as juras pra que eu não seja decepcionado.
Essa atitude pra se desprender, mesmo guardado em recordações
Escrito na face dessa ""guria"" que ainda sou dono das suas orações
Não é atoa que rezo, em idas e vindas um dia corrijo
Insônia pesa, e ultimamente nem eu me dirijo
Faz uma ""cota"", noite passada, e não dizemos saudades
Talvez por orgulho, mas sentimentos maior falta do nosso barulho
""Fudendo"" tudo
Te tiro do sério, a síndica louca bate o interfone porque acordamos todo seu prédio
E como que pode? A cada orgasmo bola uma ""bucha""
E como ela ""fode"", acende um ""beck"" de novo e me puxa
Encanto da bruxa, maloca trupica, malandro essa mina é um ""capote""
Vivendo em reprise desse episódio
Instável ou crise: amor do meu ódio
Instável ou crise: amor do meu ódio, amor do meu ódio

Michelle Pinheiro (Refrão)

Se o que nos mata é o tempo, baby, o relógio parou.
Em várias posições te senti, me chamando de amor (me chamando de amor)
Se o que te mata é o momento, vem, que essa noite é pouco.
Então, baby, vem tira essa roupa e esquece o que já passou (esquece o que já passou)!