Vietnã is a song in Portuguese
No pique Vietinã
E quem mordeu a maçã
Sabe que haverá um amanhã
Um amanhã, YEH!
Pra estar de pé nesse Talibã
Tudo se cumpriu desde Cannã
Como a existência do Irã
E da certeza do amanhã
E poucos permanecerem no conforto do divã
Enquanto a maioria trafega em superlotção em trens e vans
No fone de ouvido e o som um Djavan
Vendo fremes da janela da TAM
E lá de cima so vejo os Titãs
E que não temam
Se tem tempo então por que não se contentam?
Inventam e pensam e mais uma ideia ao vento
Me concentro pra fazer um RAP que venha de dentro
Do que estou vivendo
Isso não e passa tempo
E meu desenvolvimento
Minha marca no tempo
Um dos sonhos
Meu desdobramento
Pra não ficar enjaulado
Nem domesticado
Sim tenho regras, mas não posso ser padronizado
Nosso jeito de expressar te causa espanto?
E que não posso ficar mais calado
Somos o que somos, quanto mais complexos mais nus aprofundamos
Nosso brilho no olhar é tão extenso como oceano
Eu não preciso te tocar pra receber sua energia meu mano
Se ta mandado, meus mano não passam pano
Terceiro olho aberto captando e capturando
Tudo no ar e o que ta envolta e seu lar, você ta cuidando?
Atenção: suporte até conseguir sair caminhando
Vivência até alcançar o pleno o plano
Sentir o prana, a grama e os danos
Eu não to na sombra, eu to criando
Me sacrificando, pra marcar mais que o som do ano
Você ta me tirando, eu to insano
Vai dar kao se voce ficar me brecando
Sai, sai, sai quebrando
Sai, sai, sai quebrando
Sai, sai quebrando
Esse espaço sigo aprimorando
Amplificando
Pra que o que seja importante não fique faltando
Eu to me organizando
Hoje se equilibrando
E por onde eu ando
Tudo vai se iluminando