O Conto Serial is a song in Portuguese
Pegue sua faca coloque no seu seu bolso
ou na sua cintura em qualquer lugar
mate aquele homem e aquela mulher
vai sem medo e vai na fé
vai em frente tá com medo de que? disse Leonard Lake cace-o e o mate ninguém vai ver
e o cheiro doce rude desse assassinato em lugar fechado eu matei o desgraçado
me perguntam se eu tenho algum remorso
mas remorso pelo que? se eu nem os conhecia?
Melhor não sujar chão
Ideias não lhe cabe
Terminar vidas
Que nem os Manson, Charles
Olha as leis divinas
Eu irei cedo ou tarde
Tire a mão da bainha
Sem o play, Start
Mano calma
Cadê sua piedade onde você guardou?
Pra que essa faca apontada para mim?
Fala me diz o que eu fiz por favor
O por que de me matar
Não sei como reagir
corpo esfaqueado, chão ensanguentado, ai meu deus o que é que eu faço?
corpo esfaqueado, chão ensanguentado, corre menininho, que eu arranco pedaço
corpo esfaqueado, chão ensanguentado, ai meu deus o que é que eu faço?
corpo esfaqueado, chão ensanguentado, corre menininho, que eu arranco pedaço
por que não posso ninguém matar? como Mary Bell disse, você também morrerá
hoje é meu dia e eu irei brilhar, a tua garganta eu vou degolar
eu não sinto sinto culpa, remorso ou empatia
o que eu quero mesmo é uma morte por dia
Agir na emoção
E tirar minha vida em troco de que?
(Satisfazer o prazer) Pra se sentir melhor?
Matar, matar, matar é isso e só?
E chegará aonde?
""Não dominarás a vida e a morte"" Ted Bundy
A dor e o sofrimento na maldade se esconde
Levando uma vida é o mesmo que levar um monte
Um monte, um monte, um monte
Então corre
A dor e o sofrimento em mim
Também se envolve
É difícil refletir enquanto o sangue se escorre
Estancada a ferida a morte por mim percorre
Percorre percorre, percorre...
Não somos como Ed, Ted, Jeffrey, Edmound
Garry, Jack, Andrei, Petrick, Nilsen
Isabel, Billy the Kid, John Wayne Gacy
Estamos mais pra faroeste, Eduardo e Mônica
História que nóis conta fora da realidade
O dedo que voz aponta
Julgando o que se conta
Pois sabemos bem
O peso de cada frase