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É o rap, é o funk
Galvão city
Salve Santin
Salve Frank

No meu ponto fraco, eu fiquei mais forte
Caminhando sempre ao rumo do holofote
Esse é meu norte
A caneta meu porte
Contando com a fé
Venerando minha sorte

Na BM me note
Cuidado com o bote
Enquanto um desce, outro na favela sobe
Criando os meus hobbies
No pé Nike Shox
Tudo bem, só ligeiro igual Cyborg

Morféticos acordem
Alguns querem sua morte
Trampei sem E.P.I no frio do Polo Norte
Críticas são acordes
Rimas meu passaporte
Quem chorou vai sorrir, comigo em cima do podium

Buscando o malote
Oluás no beat dando o suporte
A vida é um teste então não reprove
Aposte no medo e não apavore
Crie seu enredo e não decore

Eles querem me calar
Esperando o meu fim
Nada pode abalar
O que há dentro de mim
Guiado pelo luar
Tô no jogo e não sozinho
É o Frankim que tá na voz
Junto com Mc Santin

Tá ligado né...

Eles me acham fraco
Mas sabe o que eu acho
Que eu não tô ligando e tô fazendo um regaço
O corpo tatuado
Mente de visionário
O que te dá mais raiva é ver a mais gata do lado

E hoje o pai ta forte
Se liga no pinote
É 300 cavalos, ela monta e se sacode
Sigo no anonimato
De Nike embaçado
Do tipo Bomberman, explodindo todos os otários

E cê já tá ligado
Que 'nois' ta estourado
Falado em todo canto tipo prisão do El Pablo
Se corro pelo sonho
Ou se é pela grana
O que são os meus planos com certeza ninguém toma

Envolvido com a tropa
Pelo corre das onças
Só fazendo fumaça
Da uns dois, prende e solta
O tempo ta passando
Eu sigo aprendendo
Oluás tá no beat, Santin e o Frank tá o veneno

E eles querem me calar
Esperando o meu fim
Nada pode abalar
O que há dentro de mim
Guiado pelo luar
Tô no jogo e não sozinho
É o Frankim que tá na voz
Junto com Mc Santin.