Ódio rancor correi destrói luxuria a droga a bebida ti atrai,
Seu João trabalha o mês todo
Por uma hora de prazer de gole em gole,
Esquece da família das contas das responsas de casa

E no decorrer da noite o arrependimento que bate
Para esquecer enche a cara de cachaça na loucura
Na madruga chega em casa
Bêbado sem dinheiro, revoltado

Ainda bate na mulher
Ela sem culpa indefesa ainda apanha calada
Seu filho se revolta vendo tudo Isso
A sua volta prometeu para sua mãe que aquela era
Última surra que ela tomava

Foi até a cozinha da sua casa pegou uma faca
Seu pai dormindo de encontro com o peito dele foi certeiro
Nem teve reação
Aqui se faz aqui se paga

Hoje está a sete palmos abaixo do chão
E seu filho mais um menor
Sentindo encaminhado para fundação
Essa é a triste realidade de muitas famílias
O pai bêbado agressor o filho virou assassino
E sua mãe mais uma dona de casa triste amargurada

Em mulheres não se bate nem com uma rosa
Falta de amor deixa sequelas de uma triste história
Lágrimas que jamais se apagam das lembranças
São cicatrizes que ofuscam o brilho da esperança

A escravidão do vício arrasta detona correi
Acabando com sonhos e a família destrói
Não é tek toy, nem filme de terror,
Ver a cidade tiozão uma ferida que doí
Como doí, evolução silenciosa sensação maravilhosa atraente,
Só pra te dominar domino a convivência perigosa branca pura venenosa de repente não consegue parar
É só um tiro do pique super hero e só um tiro viro noite e dia é só tiro que matou um dos nossos outro mãezinha com o coração em destroço, tudo posso mais não me convém
Eu vou mais além eu também quero a paz e bem jão acorda pra vida só um segundo
Aonde refém vai passar para difundo