Xeque-Mate is a song in Portuguese
Eu ainda noto a mudança nas estações
E não sou devoto, não entendo religiões
Cês só querem moto, nem votam por opção
Como um furacão movido a controle remoto
Corto essas ideia igual limão na caipirinha
Gata, cê tá sozinha ou trouxe toda essa plateia?
Aceita uma tequila ou prefere cerveja?
Nem curto açaí, mas se eu sair cê me releva?
Cê trouxe uma seda pra eu botar uma erva?
Cê vem ou tá com medo? Vambora dessa festa
Tu manda, é onde cê quer ir... eu sei guardar segredo
Amanhã acordo cedo só pra te beijar inteira
Inteira
Inteira
Amanhã acordo cedo só pra te beijar inteira
Inteira
Inteira
Amanhã acordo cedo só pra te beijar inteira
Acordo cedo, só pra te beijar inteira
Depois sincronia boa com um blues na minha vitrola
Cê nem tem que ir embora que é depois de sexta feira
Ontem era feriado, e eu grilado, me perdendo por besteira
E por besteira joguei fora, e ó, que era bom mesmo
Sem preocupações porque a precaução vinha primeiro
Bom enredo, era cinema, será que você me entende
Era férias, Ipanema, ou investir na gente
Eu agradeço e olho para o céu
Infelizmente o mundo tá cruel
Paro e penso como quero mudar o roteiro
Sem ao menos fazer o meu papel
Uns acreditam que tudo é possível
Eu acredito que nem tudo tá fácil
Por isso a fé que eu tenho intensifica meu empenho encima da batida
Fazendo o improvável ser o mais provável
Uns insistem em dizer que é perca de tempo
Mas não, vivemos de sentimento
Então para de achar que sempre tá na razão
Sempre somos iludidos e pegos na contramão
A vida cobra, a vida bate, a vida ensina, mano
A rua cobra tudo um dia o que você passou por cima, mano
O mundo gira, o mundo dá voltas
E quem você não esperava, renasceu das cinzas mano
A vida cobra, a vida bate, a vida ensina, mano
A rua cobra tudo um dia o que você passou por cima, mano
O mundo gira, o mundo dá voltas
E quem você não esperava, renasceu das cinzas mano
Renasceu das cinzas, mano
De rolê nas madrugadas
Nois tamo de cima, mano
Sabe que não pega nada
Nos dias de luta tamo
Logo portando as de cem
Que que cê tá me filmando?
Não tenho culpa, meu rap te faz refém