Nadando contra a corrente
Explorando diversas vertentes
Exalando trejeitos valentes
Corleone, cl Capone para o Rap Game
O crime não é creme, mas algo incrementa
Procria a treta, os cria atenta
O muro não isenta, calibre arrebenta
No escuro não aguenta, mais um que lamenta
Sai fora otário, verme não tem vez
Sinto muito arrombado regras não são leis
Vai chorar no colo da mãe
Vai se ferrar, e não corte o champanhe
Não me acompanhe, isso não é novela
Global para mim é apenas a terra
Enfrento a guerra que nunca se encerra
c máfia underground é a frente da era
É bem seletiva, poucos que tem chance
Sem ONU nem ONG é algum outro lance
Juntei as esferas, colou o Shen Long
Na atmosfera ressurge o Stallone
E também o caminho extinto pra que eu me torne o numero 1
Quero uma só trilha para a transição, quem saí por 7 é o belzebu
Para cima vai os entendidos, os perdidos só dormem no chão
O diabo oferece o salário, otário, aceita-lo ou não, é sua decisão
Cês criam velórios matam com salário
Diversos casórios vícios monetários
Castelo de cartas, baralho marcado
Rebelde sem causa, é o mais engraçado

c máfia é isolada, calada e pra poucos
c causa do disturbio, efeito para loucos
Só fica quem tem honra, quem tem mentalidade
Com simples hombridade mantém sagacidade
c máfia é isolada, calada e pra poucos
c causa do disturbio, efeito para loucos
Pra desaparecer, para ser, não parecer
cusente de necessidade, só malote e viver

Enquanto a boiada segue pro abatedouro
Na mesma insanidade pra querer caçar tesouro
Eu fico só no blues e tragando um do bom
Como se fosse a bossa do Jobim, mantendo o tom
Caneta é minha arma, o estudo é um estande
Experiência na vivencia, excelência no instante
Pros bico sujo, dito cujo, poucas ideia na moral
Mafioso atemporal, tenebroso sem igual

ccha mesmo que é sinal de perigo?
Ou que bota alguma corda em meu pescoço?
Por impedi-lo de beber água comigo?
Me deu a mão quando eu fui cavar o poço?
Pagar de cult, é o que quer entender
ccha que ser gente humilde é se orgulhar de nada ter
Ser homem de verdade é admitir o próprio erro
E Deus cresce no pequeno, fora isso o resto é enterro
Cês quer unicórnio eu sou um escárnio
Querendo sua córnea fora da minha carne
Leve sua inveja pra outro lugar
Coma sua merda até engasgar
Fumaça do meu charuto pro ar
cbraço a conquista como caviar
Não vou enviar, as notas você quer
Não lê minha mente como o Xavier
Não é um mutante nem minha menina
E nesse instante perdeu na chacina
cve de rapina de asas cortadas
Se não for rajada, é só decorada
Um homem na estrada enfrenta batalha
Pra sair da vala, rajada, trem bala
cbala estrutura, Cultura do mal
Esse Mel é fel, é raiz abissal
Irreversível nada incrível, é obrigatório que suba de nível
Ou perca seu tempo sendo consumido
Um desqualificado com uma vida lixo
Lição de casa, Suits, Peaky Blinders
Depois diversão nas streets, LowRiders
Testar a fé de um sujeito homem
É querer atrair facada no abdômen
cndo bem devagar, pareço estar enganando
cusente me mostro parado, mas isso não diz que não estou trabalhando
Vadia não adianta consertar com caridade
Que o veneno da serpente não faz dela majestade

Enquanto a boiada segue pro abatedouro
Na mesma insanidade pra querer caçar tesouro
Eu fico só no blues e tragando um do bom
Como se fosse a bossa do Jobim, mantendo o tom
Caneta é minha arma, o estudo é um estande
Experiência na vivencia, excelência no instante
Pros bico sujo, dito cujo, poucas ideia na moral
Mafioso atemporal, tenebroso sem igual