Puro Suco Puro Veneno is a song in Portuguese
Puro Suco Puro Veneno
(Videnti)
Desbravo as cidades
Pedalada no velho camelo
Coberto de terra
Ciclovia e esquadros... Nada acham....
Só me julgaram
Não ligo...
Eu sigo, sou imparável!
Reflito comigo...
Tenho várias lembranças na mente que são recorrentes...
E puxam forte como a maré...
Um mergulho é...
Entrar em outro cenário sem saber qual é cena...
Tá preparado pro que der e vier.
Da vida eu não espero nada
Mas nela to infiltrado
Eu to pronto pro próximo ato.
Cada passo nessa calçada...
Diz muito sobre mim, sobre a minha caminhada...
Minha casa é longe
Mas a distância é relativa não é mesmo?!
Daqui onde eu to, eu memo te vejo...
Eu memo te vejo
Escuto segredos do mundo
É sobre a origem de tudo
Revelo faces do oculto
Dança das sombras
Teatro do Absurdo.
Fontes inapropriadas só trazem tumulto...
É cabuloso o enredo...
Da arvore ao fruto
Puro suco, puro veneno
Entre os puros, sou o mais sujo
(SeteUmDois)
em caratér esotérico esse Desejar descansar,
O acalmar-se das muitas batalhas,
Nesse aclive rumando apenas com a Pena, com a Naifa e com a minha Mortalha eu vou...
Sobre as minhas calotas não há cinzas
Uma hora os lamentos silenciarão
Todavia não calem, afasto o Cale-se
pois nem bala cala,
Escrevo da alma que grita e tô solução
Centelha pro Sete foi minha solidão, solitude
Fundo da cova só via finitude
Depre é uma puta, que agarra e ilude
Faz só ver paz no fundo do ataude
Nova década, que venha saúde
Se tem saude, então levante, brinde e saude
Epílogo, tragos amargos,
Quando tomei para mim próprio cargo de condutor às rédeas da própria Existência,
sem embargos, quiça paciência...
coração aracnídeo tece teias (laços)
amealhando entulhos só pra no após ficar puto
quando nesse mesmo entulho tropeço meu passo.
Ainda assim me levanto e encaro pulhas, baratas e outras sanguessugas
há décadas, décadas, décadas,
no mesmo Paço.
um escarro e passo ao largo,
aperto na glote, escarro o cuspe e almejo gargalo (evito),
policiam minha sede, os encostos de um tio derrocado e
um avó fracassado, entregues ao etílico (abraço)
Se tem ciranda sob a saraiva é sem toldo
Tem os vultos e os caboclo
Todo esse fumo e outro mais desse verde é pouco,
É o baile do louco
São meus os neurônios saindo no soco pipoco dentro do globo,
Escrevo, escrevo, escrevo, e quando escrevo espanco e não é pouco!
Spankthatbeat
My slaps around tha city
É nóis o carai!
É noise!
Não pra tuas bitch, foda-se tua laia
Cativeiro escritório e nem gosto da praia,
Dou preferência aos musgos e aos toques sutis dessas samambaias,
cachoeira... descalço...
E a minha mente sem baias, sem tralha, sem travas
(Baila, baila, baila...)
Sempre com algum baseado mocado, hesmisférios crackeados
relato mulato mulambo, não emula, pois teve de fato
Referência verídica do vivenciado.
Não profiro idéia de malote pois na oca que vivo o corre do cobre é o escambo.
Aqui ninguém tá do alto do tamanco chamado ilusão.
Pra puxar as córneas desses putos pra que olhem pro chão
Atenção a galgado, fé só no versado.
Até no improviso do calçado, prego no chinelo do melhor amigo fazendo screwww no seu porcelanato
Melhores matérias, matilhas, mocados, artérias pulsando, neurônios trocando cruzados
Subsolo Zero Treze é o suco do chorume concentrado!