Vestígios do Outono is a song in Portuguese
Deixei os passo desde quando nasci
aos palmos de terra onde ficarei
o principio dito, a palavra muda conforme o silencio
eis-me aqui, recorrendo a termos mas nunca a esmo
percebi, que olhar pra si mesmo, e olhar na retina,
não só no espelho, eis-me aqui
eu deixei, vestígios de épocas
assinaturas de mim, eis-me aqui
dando sangue pra alma prosseguir
me nutri de forcas, persisti
quando vi a queda de milhares
minha retina registrar o existir
mares revolto, emergi
ate as profundezas
amor e sacrifício em alto mar
não desisto de ti, velejar
ao rumo ao infinito
pois ei que sou digno
desse lugar no seu peito
Deixei os passo desde quando nasci
aos palmos de terra onde ficarei
o principio dito, a palavra muda conforme o silencio
eis-me aqui, recorrendo a termos mas nunca a esmo
percebi, que olhar pra si mesmo, e olhar na retina,
não só no espelho, eis-me aqui
empecilhos não me fazem perder o foco
aguço o sentido, reforço o trilho
além dos limites tecnológicos
neurônios torro, mergulho no solo
feito um arqueólogo, o eu e o eu
assustador dialogo cobrando coisas que ele me prometeu,
em cima do dinheiro suado e o tempo vendido,
a frustração tem me visitado e me rendido
e por mais incrível que seja eu saio ileso
difícil não ficar sequelas ,acompanha o silencio que te cerca
sei que aos pranto berra quando avista o final previsto a tragédia,
cai o cisco e lagrima, completo a tarefa diária
por mais que a corcunda inclina, entrego beijos pra ela,
meu único plano feito, lembro que existo ao me ver na sua retina
me banho onde sentimento desagua e se transforma em agua cristalina
pois sei que sou digno de moradia no se peito
Deixei os passos desde quando nasci
aos palmos de terra onde ficarei
o principio dito, a palavra muda conforme o silencio
eis-me aqui, recorrendo a termos mas nunca a esmo
percebi, que olhar pra si mesmo, e olhar na retina,
não só no espelho, eis-me aqui