Entre a verdade do universo
e a prestação que vai vencer
nem sei se quero mais cantar pro cês

teu olho gordo precisava emagrecer
e quando eu falo, fi, é só 1 vez

colecionando: titúlos, dívidas... que vida loka!
tô lecionando: Maneiras de Fechar uma Boca!

Nó na cabeça do cês, é
Dó da cabeça do cês que
Só especula em vez de
Ir na captura das Verde.

Esperando uma van
Carregada vindo lá de Ponta Porã
É cavalo loko
Batedor capotou agora de manhã

Lobo solitário
Chegando o bagulho só vai virar Onça
Produto da onda, tamo procurado
Por nóia, por tira, por todos os lados

Tamo drenando, contato fechado
Ganhando espaço, calculo meus passos

Meu passe tá caro
Árabe me ligando
Pra rimar no Cairo
Pra largar essas fita
Que é dublê o carro

Não paro enquanto houver
Barro no bairro e no pé dos meus mano
E no pé dos meus mano, gambé

Me sinto um Titã
Sublime e Supremo
Um Monstro Sagrado
Guardando segredos
Nos pátios abertos
Do meu pensamento

Caderno é um divã
Que deixo contratempos

Mas falar bonito não vai mudar nada
Sejamos extremos

Na frente do cês eu não tremo, hey
Já foi esse tempo, depois da lua cheia
Míngua tudo outra vez, é
Tudo outra vez
E eu volto memo
E eu volto memo


W.P

Às 6 da manhã, e os mano tão pego
Era 6 da manhã, e eu tava pego
6 anos atrás, só bala nos rivais
Fazendo a escolta com 6 raio no peito

Hoje não participo
Mas me lembro do Fisco
15 na conta, 10 no carro
e uns 30 pros amigo

Laranjas e Jóias
E tá tudo limpo
Na multidão não me identifico
Por farejador, da federal
Meu perfume é dos gringo

Importante nunca é quando
Mas como tu vai chegar
Já que iam meter o loko
Eu fiz por onde me julgar, RÁ!