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Bairro lyrics

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Bairro song lyrics by Amani official

Bairro is a song in Portuguese

(NEGO IEGO)

‘Cá’ bênção da Dona Neuda, no net, Parque São Bernardo
Abençoa, Senhor, os de bem e os aliados
Que o mal cai! Fyah... e liberte os corações
E o certo pelo certo dê fim as decepções

Oh! Oh!

Pilaco made in vila.
Tranquilão... igual os beats do J-Dilla
Favela fluxo, pancadão nos Gol batedeira
CG bolada tirando de giro, descendo a ladeira

O laranja encanta... quem ganha, manja, sabe
E vislumbrando o sol renascer da laje. Os cão late
Os pássaros cantam! Cantam! O galo canta
Uns vão descansar... Ram! Outros se levantam

Tem quem despreza o gueto, o mal há em todo lugar
Esses o ego inflou e pra entender só quem veio de lá... meu bairro

Lá! Lá! Lá! Lá! Lá! Lá!
Lá! Lá! Lá! Lá! Lá! Lá!

(ANDY AMANI)

Imensidão da madrugada é... a noite é grande
As estrelas que me guiam brilha igual a diamante
dentre ruas vazias e almas tão distantes
Quanto mais eu sabia, me tornava irritante

Tipo pedra no sapato, vixe, mas quem diria
Mudou do barro pro asfalto e o vulgo periferia
Me encontrei nesse local, me serviu de moradia
Onde a noite se cala e o vento assovia
Rá!

Eu só via, ou melhor testemunhava
O corre do dia a dia de quem ali presente estava...
De quem eu conhecia e de quem nem me olhava
Em quanto dava uns perdido os perdidos me achava
Os errado no seu trampo e os trampo que tava errado
Eu aprendi com a vida o que ela tem me ensinado
A atenção que eu tenho tido tem que ser inabalável
Porque o ódio é a inveja também moram no meu bairro

(SUB)

Minha quebrada é minha casa, minha cidade é minha quebra
Distante pique onde não se aplica as leis de Genebra
Onde os menor se aplicam nos pipas nas férias de meio de ano
Onde é o respeito que impera e fella não passa um pano... Óh

maloka tal, eis o C.R.I.M.E, foco em the city
de quebra flagrando as Biatch
Me interno é fonin com os beat
É só cê descer no escadão de frente pro montanhão
Se não tiver gravação, vô lá dá uns trago no haxixe

Ligeiro e ligado com o bote
Pigs are pigs ainda mais sem luz do poste
Cheiro forte de tinta mistura com de bebida
Um maço de eight barato, sem ar verso na subida...

E vô rasgando os free que nem baraka, saca?
Lembro as treta na rua 1 e as primeiras ressaca
Várias aulas matada, ir pros contra pular catraca A lei é entrou de carrinho sai de maca

(RYMU CRESPX)

Vindo lá de Pernambuco e vila de Campom que ocupo
Dos tempo barraco e barro
Disciplina, conteúdo
Hoje é som dos bode nos asfalto
Os falante que treme é tudo
Mina, short, de salto e os funk em meio aos culto
Respeito para um bom lugar
Cantou Sabota
Citou o crime não pra criar Babilônia
Na tranquila mano brisa
MarleyHash Colônia
Zé entorna 'mé' com Pablo não quer sonhar com Sônia
E eu curto Jorge bem zen
Vários gostos vila tem
Desde rock a forró
Carrin de gás vem com Bethowen
Em outrora era sistema bancário
A cólera faz levar salário de Tereza
Favela não tolera esse tipo de mente sórdida
Dos bosta que torna quebra corja de cobra
Corre das cordas que laçam e faz cabeça mórbida drão
Quer pagar de ladrão?!
Então respeita a quebra Jão
Já não basta engravatado, vintém de João no rabo
Edução, saúde, o básico está escasso
É AMANIfestação do preto LINHA DE FRENTE
TRAMANDO IDEIA pro gueto
Veiculando pras mentes
Saca?!

(RICHARD AMANI)

Eu vim da vila São Pedro, tô no meu bate local
De chinelo e bermuda com minha cara de mau
Põe a blusa mete a touca deixa que Deus ilumina
Mó friaca, cai a noite, neblina e garoa fina

eu trombo o mano Cota e colo ali na função
Mesma fita, mesma história, alguém caiu na prisão
Vários manos, beck roda, ali são várias gargalhadas
Mas dentro de cada olho vejo a vida amargurada

E lembrei do Neguin, mó saudade, queria revê-lo
Uma cena, um desacerto então é melhor deixar no gelo
E a barca sobe, descrição é requisito
Vão na loja pegar grana, na retina eu só registro

Entope o nariz de pó, pra se sentir mais homem
Sinônimo de covardia e na farda nem tem nome
Isso que acontece, no meu bairro é assim
Só fingir que não vi nada, ponho o Sabota no rádin

(QUIMO)

Oriundo de SBC, Jardim industrial
Playblack do lado, parque São Bernardo, dog a 1 real
Efraim sem tempo ruim, varando as madrugadas
Disposição tem, tipo Jonny nas cabada

Em outro ângulo do triângulo, rua dos Vianas
Na calçada um vira-lata é melhor amigo de um homem
consumidor daquilo que o consome
Não só aqui, o círculo vicioso é devastador
Pique ciclone: o terror dos lares
Sobrevivência sofrida, longe dos familiares

Nasci, cresci aqui, vi menino bom se iludir
Por pano de marca, fuga na barca, arma na mão, sangue no escadão

A situação é grave, crise é parte de um plano orquestrado
Falta lazer, cultura, escola e se torna cada dia mais complicado

E se não for nois, a mudança não vem, no poder demônio nos afasta
Desigualdade abastecendo esse inferno em massa basta

(JORGE MARIO)

Tô fechadão com essa banca até o fim, tio
Eu quero vida boa e progresso pros mano que vem de onde eu vim
Poesia sincera, minha vida revela, não passa na tela
história mais louca que uma novela

eu sou quebrada do fundão, sou demais pro seu quintal
Sou favela sou monstrão, sou preto sou marginal
Sou... São Pedro, D.E.R , Silvina, Limpão
Parque, P.H, Irajá, Montanhão

Batistine é o crime, Riacho, Areião
Pedreira, Ferreira, Alvarenga, União
Afeganistão, homem bomba na pista
Butu, Terra Nova, Telma, Boa Vista

Já disse o Cascão a favela é sinistra
Os moleque é função, é tudo terrorista
É nóis! Um brinde pros nossos
A firma tá a milhão, pequenas empresas grandes negócios
Lyrics copyright : legal lyrics licensed by Lyricfind.
No unauthorized reproduction of lyric.

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