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Indivíduos lyrics

Performers AFALCrônica Mendes

Indivíduos song lyrics by AFAL official

Indivíduos is a song in Portuguese

AFAL
Indivíduos feat. Crônica Mendes

Na madruga sim, sou meu próprio inimigo
Rasgando a carne eu sei do que corro risco
Talvez consiga por fim a glória tão sonhada
Mas se não durmo troco o turno e não muda nada

Tem dias que o fim do mundo é o que prefiro
A cabeça fica cheia e coração vazio
E a identidade preservada se tomou um perigo
eu sei eu sei
Não precisava falar disso

Talvez mostre fraqueza, expor seus sentimentos
Talvez sejam inúteis todos os seus argumentos
Mas a verdade do autor nunca é absoluta
E a construção continua

Já não consigo mais dormir pensando no futuro
Os barulhos da mente se confundem com mundo
E tudo fica mais sinistro então se pergunte:
Será carência de atenção ou sensação de mute?

Olho ao redor vejo pessoas atirando culpas
Uma geração que não lê
Colecionando livros de auto ajuda
E vidas são desperdiçadas
Soltaram as mãos quando a gente mais precisava

Quem foi que disse que homem não chora, quem foi?
Quem foi foi que disse que a vida é escola
Sem dar boi
Quem foi que disse que o carnaval é popular
Quem foi que disse que o coração não para de sonhar?

[refrão]
Um, dois
Mais que rap sinistro
AFAL, vishhhh
E o Brinquedo Assassino

Eu tô preso em minha mente de novo,
independente da ilusão acho que não sou louco,
e só eu que me entendo nesses momentos,
não adianta falação me dói por dentro,

só não chama a ambulância pra mim,
e a polícia que trabalhe bem longe daqui,
prometo que não vou agredir ninguém,
basta não me pressionar pra ser igual vocês,

a mente velha e cansada não pode emergir,
só são venenos lançados pra gente consumir,
cadê lua hoje não apareceu,
era o sinal que eu precisava e ela se escondeu,

olho pro céu tentando falar com Iavé,
e sou julgado por mentes que não entendem minha fé,
tenho defeitos claro às vezes até demais,
primitivo e longe dos sabores artificiais,

quando eu quero caminhar não sei se é o stress que me puxa,
ou as palavras malditas sopradas pela boca suja,
a escuridão do futuro que a gente fantasia em ver,
é o medo do desconhecido que alimenta meu ser,

a mente chapa pra suportar os problemas da vida,
que flutuam sem parar só não passam pela retina,
por isso que quem vai entender você é você mermo,
a cura da enfermidade tá próprio conselho.

[refrão]
Um, dois
Mais que rap sinistro
AFAL, vishhhh
E o Brinquedo Assassino
Lyrics copyright : legal lyrics licensed by Lyricfind.
No unauthorized reproduction of lyric.

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