Dfba is a song in Portuguese
Prepotência predomina
Isso é fato milenar,
Martirizam sua alma
Impedem você de pensar,
Não venha me argumentar
Que o preconceito é ilusão,
Hoje o sangue que escorre
Está taxado de ladrão.
Roubam muitas vezes
Pra poder respirar,
Comprar o leite ninho
Para a cria sustentar,
Encarar uma fita não é assim como explanam,
Infelizmente as vezes essa é a única esperança.
Como posso entender
A procedência de um ato?
Propagante de uma ordem
Que na real deriva de ratos,
Como é lindo aquilo que me mostraram nesse instante,
Só que na realidade não ligam pro meu semblante.
Você é uma isca
pode ajudar lá no lucrar,
Ajudando a vencer, ajudando a conquistar,
Chegando a vitória
desse beat tu vai lembrar,
E da frase do Hc: Nunca quiseram te ajudar.
Anomalia exalada em nome da revolução,
O povo se embasando nos pecados de Adão,
Acreditando nas farsas que encobrem a escravidão,
Até então responsáveis pela falência da nação.
Quem facilita desfalece,
Moro no sertão da peste
Cabe a todo ser terrestre
Defender o que é silvestre,
Quero muito acreditar
Que o preconceito vai acabar,
Mas quando paro pra meditar
Sinto só ódio nesse ar.
Vou rimando sem parar pra tirar da tua mão o gatilho,
Eu vou provando minhas teses baseado pelos ciclos,
Arrancando a venda que impede de ver o brilho,
Eu vou matar se necessário pra defender a minha tribo.
Estou ligado que o sistema só existe para alguns,
E não tem segurança do Estado na favela,
Pro burguês imbecil é um mero elemento,
Quem escolheu entrar pro crime
e isso nunca foi um mérito.
Sabe quem sente,
Só entende quem aprende,
Só conquista quem persiste,
Só fracassa quem não tenta,
Acaba a patifaria
é tudo uma esmola,
Comparado ao que ganha um deputado sendo um bosta.
Talvez meu RAP possa te fazer mudar,
Veja que tá errado o modo de se falar,
As vezes reproduzimos no imaginário,
Um argumento que é bastante minoritário.
Tal raça hegemoníaca tem que se acabar,
Matar por cor de pele é apenas se provar,
Capacho dessa classe que tem
poucas mentes,
Com o dinheiro concentrado de toda a minha gente.
A mídia então propaga certo herói,
Representante dos vermes apenas um fantoche,
O nomeiam como um Deus para se curvar,
Enquanto um pai agora vê seu filho sem jantar.
Que o circo pegue fogo,
Explodam o planalto,
Acabem a monarquia,
Tomar na força os Estado,
Vamos todos revoltar
Estudar e aplicar,
Eu quero ver quem vai aguentar
Quando o povo se rebelar.
Heróis são torturados
De bandidos chamados,
Adoram carrapatos
Ícones são enterrados,
Crianças vão morrendo
Mulheres sendo estupradas,
O preconceito só aumenta
Outra vez tapa na cara.
Me perdoe incomodar burrice é aceitar,
Miséria e fome Deus nunca quis criar,
A opressão se multiplica, inferioriza minoriza,
Me taxando de objeto como se eu fosse um parasita.
Educação cobra somente prova
Como funciona do Estado mano,
Já é outra história,
Precisamos mais que fé para a fome exterminar,
O Problema tá nas classes não adianta tu chorar.
Várias tribos e povos, nações, ações, rebeliões,
Comprovando que a morte surge ali nas ambições,
Controle sua mente, controle seus anseios,
Controle a sua raiva e controle os seus medos.
Venho criticar através do meu paladar,
Empoderamento é a luta pelo espaço popular,
Ouço muito Racionais,
Uma frase eu nunca indago:
""Não confio na policia essa raça é do caralho""
Morre preto de passagem
Matam gente Deus bem sabe,
Alienam tua vida nunca dizem a verdade,
É foda ser um pobre, eu sirvo pro IBOPE,
Mas garanto que também sei me virar com uma glock.
Essa é a verdade que não passa na telinha,
Quem te disse que as leis servem para a maioria?
Isso nunca existiu e é improvável de existir,
Muitas são as provas que me fazem explodir.
É muito fácil falar que isso é um drama,
Geralmente quem fala assim vive em plena arrogância,
Ajuda no suicídio, engata o gatilho,
De quem desiste de viver onde o próximo é banido.
Não tenho culpa se nasci sem nem ter onde morar,
Não tenho culpa se minha mãe precisou me abortar,
Não tenho culpa se o governo adora me subornar,
Mas temos culpa se a máquina quisermos derrubar.
Desmancha a hipocrisia de falar que tudo é um mérito,
O proletário sempre vive na miséria do relento,
Pensada por palitós engravatados com o sistema,
Que dão sempre o veto permitindo a decadência.
A outra classe é quem detém o poder de aquisição,
Massacrando quem precisa pegar o ""busão"",
Está tudo sujo com o sangue do brasileiro,
A vivencia da Síria dentro do nosso terreno.
Eu quero me esguelar, eu vou reivindicar,
E bater de frente com toda essa ditadura,
Morreram vários camaradas em nome da arrogância,
Praticadas por fardas que exalavam da ignorância.
Vamos juntos planejar, derrubar o planejado,
Reverter tudo o que existe para o povo favelado,
E eu não vou me esconder, eu não vou esquecer,
O que foi que aconteceu lá no dia 28.
Prepotência predomina
Isso é fato milenar,
Martirizam sua alma
Impedem você de pensar,
Não venha me argumentar
Que o preconceito é ilusão,
Hoje o sangue que escorre
Está taxado de ladrão.
Roubam muitas vezes
Pra poder respirar,
Comprar o leite ninho
Para a cria sustentar,
Encarar uma fita não é assim como explanam,
Infelizmente as vezes essa é a única esperança.
Como posso entender
A procedência de um ato?
Propagante de uma ordem
Que na real deriva de ratos,
Como é lindo aquilo que me mostraram nesse instante,
Só que na realidade não ligam pro meu semblante.
Você é uma isca
pode ajudar lá no lucrar,
Ajudando a vencer, ajudando a conquistar,
Chegando a vitória
desse beat tu vai lembrar,
E da frase do Hc: Nunca quiseram te ajudar.
Anomalia exalada em nome da revolução,
O povo se embasando nos pecados de Adão,
Acreditando nas farsas que encobrem a escravidão,
Até então responsáveis pela falência da nação.
Quem facilita desfalece,
Moro no sertão da peste
Cabe a todo ser terrestre
Defender o que é silvestre,
Quero muito acreditar
Que o preconceito vai acabar,
Mas quando paro pra meditar
Sinto só ódio nesse ar.
Vou rimando sem parar pra tirar da tua mão o gatilho,
Eu vou provando minhas teses baseado pelos ciclos,
Arrancando a venda que impede de ver o brilho,
Eu vou matar se necessário pra defender a minha tribo.
Estou ligado que o sistema só existe para alguns,
E não tem segurança do Estado na favela,
Pro burguês imbecil é um mero elemento,
Quem escolheu entrar pro crime
e isso nunca foi um mérito.
Sabe quem sente,
Só entende quem aprende,
Só conquista quem persiste,
Só fracassa quem não tenta,
Acaba a patifaria
é tudo uma esmola,
Comparado ao que ganha um deputado sendo um bosta.
Talvez meu RAP possa te fazer mudar,
Veja que tá errado o modo de se falar,
As vezes reproduzimos no imaginário,
Um argumento que é bastante minoritário.
Tal raça hegemoníaca tem que se acabar,
Matar por cor de pele é apenas se provar,
Capacho dessa classe que tem
poucas mentes,
Com o dinheiro concentrado de toda a minha gente.
A mídia então propaga certo herói,
Representante dos vermes apenas um fantoche,
O nomeiam como um Deus para se curvar,
Enquanto um pai agora vê seu filho sem jantar.
Que o circo pegue fogo,
Explodam o planalto,
Acabem a monarquia,
Tomar na força os Estado,
Vamos todos revoltar
Estudar e aplicar,
Eu quero ver quem vai aguentar
Quando o povo se rebelar.
Heróis são torturados
De bandidos chamados,
Adoram carrapatos
Ícones são enterrados,
Crianças vão morrendo
Mulheres sendo estupradas,
O preconceito só aumenta
Outra vez tapa na cara.
Me perdoe incomodar burrice é aceitar,
Miséria e fome Deus nunca quis criar,
A opressão se multiplica, inferioriza minoriza,
Me taxando de objeto como se eu fosse um parasita.
Educação cobra somente prova
Como funciona do Estado mano,
Já é outra história,
Precisamos mais que fé para a fome exterminar,
O Problema tá nas classes não adianta tu chorar.
Várias tribos e povos, nações, ações, rebeliões,
Comprovando que a morte surge ali nas ambições,
Controle sua mente, controle seus anseios,
Controle a sua raiva e controle os seus medos.
Venho criticar através do meu paladar,
Empoderamento é a luta pelo espaço popular,
Ouço muito Racionais,
Uma frase eu nunca indago:
""Não confio na policia essa raça é do caralho""
Morre preto de passagem
Matam gente Deus bem sabe,
Alienam tua vida nunca dizem a verdade,
É foda ser um pobre, eu sirvo pro IBOPE,
Mas garanto que também sei me virar com uma glock.
Essa é a verdade que não passa na telinha,
Quem te disse que as leis servem para a maioria?
Isso nunca existiu e é improvável de existir,
Muitas são as provas que me fazem explodir.
É muito fácil falar que isso é um drama,
Geralmente quem fala assim vive em plena arrogância,
Ajuda no suicídio, engata o gatilho,
De quem desiste de viver onde o próximo é banido.
Não tenho culpa se nasci sem nem ter onde morar,
Não tenho culpa se minha mãe precisou me abortar,
Não tenho culpa se o governo adora me subornar,
Mas temos culpa se a máquina quisermos derrubar.
Desmancha a hipocrisia de falar que tudo é um mérito,
O proletário sempre vive na miséria do relento,
Pensada por palitós engravatados com o sistema,
Que dão sempre o veto permitindo a decadência.
A outra classe é quem detém o poder de aquisição,
Massacrando quem precisa pegar o ""busão"",
Está tudo sujo com o sangue do brasileiro,
A vivencia da Síria dentro do nosso terreno.
Eu quero me esguelar, eu vou reivindicar,
E bater de frente com toda essa ditadura,
Morreram vários camaradas em nome da arrogância,
Praticadas por fardas que exalavam da ignorância.
Vamos juntos planejar, derrubar o planejado,
Reverter tudo o que existe para o povo favelado,
E eu não vou me esconder, eu não vou esquecer,
O que foi que aconteceu lá no dia 28.