Ai LZ,
Como é que começa esse mesmo mano?

Muito mais veloz, não paro,
Correndo igual um Queniano,
Acha que dá pra pegar,
Coitado,
Esses fraco ficam me secando

Observando falsos sempre me cercando,
A luz que me ilumina é a mesma que te cega eu tô vendo

E nego por que que cê tá se tremendo?
Eu não entendo,
Parece que cê tá em pânico,
Pane no sistema, alguém me desconfigurou,
E tão se perguntando se 1Baku foi trocado por um alien
Toda negatividade só me motivou,
A minha linguagem é simples
Mesmo assim eles não entendem

É que eu não me contento com o pouco quem conhece sabe,
Se passar por mim finge que num conhece,
Lealdade aos poucos que fechou comigo,
E a maldade que ronda elimino com a prece

Aprendi com minhas entidades, a distinguir pressa de velocidade,
A ter paciência buscando as respostas,
E que negar a dúvida é um ato covarde

Me chame de incógnita,
Sempre acompanhado pela malandragem que nunca me deixa só,
Nessa trilha estreita, eu não paro eu só sigo,
Meu brilho pode te cegar,
Correndo, correndo, correndo, eu não paro,
Nego eu nem olho pros lado,
São voltas e voltas Mas nunca perco meu caminho

É perda de tempo tentar acompanhar