Sogni Appesi : traduction de Italien vers Portugais
Tento esquecer, escolhas que machucam
Abraço minhas certezas, tento me ocupar
Mas ainda não consigo entender se um dia poderei amar o mundo
Se fico fechado a dormir
Quando deveria encontrá-lo
O que tento dizer
Desde quando fugia de tudo
Quando riam em grupo
Voltava e escrevia destruído
É que gritei tanto
Na sala de aula não estava presente
Sonhava em viver no alto
Provar que era um vencedor
E quando me encontrei
Enquanto corria à noite
Gritei para odiá-lo contra
E ele dividiu as rotas
Mas olha que estranho o destino
Hoje que me sinto bem
Eu o encontro na rua
Peço para rir juntos
E me diga o que resta
Se vives sem memória
Perco a voz, procuro a paz
E deixo a vida viver por mim
E me diga o que sentes
Se descobres que tens medo
Queimo os conselhos, aumento o volume
A ansiedade esconde os sorrisos que tenho
E me diga o que vês
Quando pensas no amanhã
Quais perguntas? Quantas respostas?
"Talvez amanhã" repetes "talvez"
E vivo com sonhos pendurados
Vivo com sonhos pendurados
As paredes giram
Vivo, vivo com sonhos pendurados
Quando ouvia as pessoas falarem enquanto davam aulas
Não soube aprender e agora desenho as decepções, as conclusões
É fácil ter ambições, um pouco menos concretizá-las
Era uma criança diferente, odiava quem amava e esperava o inverno
Sempre colocado no grupo dos perdedores
Neste percurso a quem tenho ao redor dei um sorriso e mil acidentes
Mas continuo a roda, deixo que gire por si só
Só podes entender-me se sempre quiseste algo que não existe
E agora somando tudo não estou vivendo como queria
Mas posso estar orgulhoso de levar adiante o que acredito
Desde que era criança, apenas um objetivo
Do lado dos últimos, para me sentir primeiro
Diga-me o que resta
Se vives sem memória
Perco a voz, procuro a paz
E deixo a vida viver por mim
Diga-me o que sentes
Se descobres que tens medo
Queimo os conselhos, aumento o volume
A ansiedade esconde os sorrisos que tenho
Diga-me o que vês
Quando pensas no amanhã
Quais perguntas? Quantas respostas?
"Talvez amanhã" repetes "talvez"
E vivo com sonhos pendurados
E vivo com sonhos pendurados
As paredes giram
Eu vivo com sonhos pendurados
Diga-me o que resta
Se vives sem memória
Perco a voz, procuro a paz
E deixo a vida viver por mim
Diga-me o que sentes
Se descobres que tens medo
Queimo os conselhos, aumento o volume
A ansiedade esconde os sorrisos que tenho
Diga-me o que vês
Quando pensas no amanhã
Quais perguntas? Quantas respostas?
"Talvez amanhã" repetes "talvez"
E vivo com sonhos pendurados
Vivo com sonhos pendurados
As paredes giram
Vivo, com sonhos pendurados