Revisito os meus pecados sem ter pathos
Enquanto me pergunto para onde estou indo
Mas eu não, não sei o que responder
Não consigo me entender
Levanto momentos de alegria para justificar
Sei que as desculpas são os piores álibis
Mas eu não, talvez eu seja fraco
Se fecho os olhos para as regras

Porque errando se aprende mas quem erra paga
Não faz sentido pregar a honestidade
Se depois quem erra nega e diz em voz alta
"Desculpa", se me pega é só culpa do

Tédio, tédio
Do lado do erro
Tédio, tédio
Enquanto a razão pede perdão
Tédio, tédio
Do lado do erro
Tédio, tédio
Enquanto a razão pede perdão

Reconheço a importância dos erros
Mas permaneço vulnerável diante das emoções
Se olho para trás, faria de novo
Porque não consigo me entender
Luto com o estômago para remediar
Mas não faz sentido mostrar minha dor
Talvez tudo seja inútil
Se quebro também as regras

Porque errando se aprende mas quem erra paga
Não faz sentido pregar a honestidade
Se depois quem erra nega e diz em voz alta desculpa
"Desculpa", se me pega é só culpa do

Tédio, tédio
Do lado do erro
Tédio, tédio
Enquanto a razão pede perdão
Tédio, tédio
Do lado do erro
Tédio, tédio
Enquanto a razão pede perdão

Os erros não podem ser esquecidos
Por isso em voz alta eu peço perdão
Se me pega é só culpa do

Tédio, tédio
Do lado do erro
Tédio, tédio
Enquanto a razão pede perdão
Tédio, tédio
Do lado do erro
Tédio, tédio
Enquanto a razão pede perdão

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