Ohayo sumimasen
Konichiwa san ito
Ohayo sumimasen

Um sinal, uma lágrima
Uma palavra, uma arma
Limpar as estrelas
Com o álcool da minha alma
Um vazio, uma dor
Rosas que murcham
Alguém que toma o lugar de outra pessoa

Um anjo bate à minha porta
Devo deixá-lo entrar?
Não é sempre minha culpa
Se as coisas estão quebradas
O diabo bate à minha porta
Ele pede para falar comigo
Há sempre o outro em mim
Atraído pelo perigo

Ohayo sumimasen

Um fio, uma falha
O amor, uma palha
Me afogo em um copo de água
Me sinto mal na minha pele
Eu rio, eu escondo
A verdade atrás de uma máscara
O sol nunca vai nascer

Um anjo bate à minha porta
Devo deixá-lo entrar?
Não é sempre minha culpa
Se as coisas estão quebradas
O diabo bate à minha porta
Ele pede para falar comigo
Há sempre o outro em mim
Atraído pelo perigo

Eu não sou tão forte assim
E à noite eu não durmo
Todos esses sonhos, eles não me ajudam

Uma criança bate à minha porta
E deixa a luz entrar
Ele tem meus olhos e meu coração
E atrás dele, é o inferno

Um anjo bate à minha porta
Devo deixá-lo entrar?
Não é sempre minha culpa
Se as coisas estão estragadas

Não é sempre minha culpa
Se as coisas estão quebradas

Não é sempre minha culpa
Se as coisas estão estragadas

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