E como você vê
Tenho asas nos pés
Você não pode me destruir
Você não pode me pegar, não pode me possuir uh

E tudo bem, boa sorte no seu desprezo
Com sua ânsia de poder, com seu grande Mercedes Benz
E seus cachos de algodão
A roda da fortuna vai, gira, vai, gira
Vai, gira, vai

Sou cantor, sou bandido
Sou pássaro Quetzal
Sou pássaro Quetzal
Sou missionário, mas não traidor
Sou pássaro Quetzal, sou pássaro Quetzal

Dos valentes, dos alegres

No templo da sua casa
Faço um altar com suas memórias
Que me levantam se eu cair, sempre sinto sua presença
Não chore, não chore

Sempre há outra oportunidade

Livres como lebres, monstros das neves
Livres pelo campo sem cheiro de medo
Que lista serpente sempre no ambiente

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