Como dizer que me parte em mil
Os cantinhos dos meus ossos
Que os esquemas da minha vida caíram
Agora que tudo era perfeito
E algo mais que isso
Você me sugou o cérebro
E me desce o peso
Deste corpinho meu
Que se transformou em rio
Deste corpinho meu
Que se transformou em rio

Tenho dificuldade em abrir os olhos
E faço isso devagar
Não seja que ainda te encontre perto
Guardo a tua lembrança
Como o melhor segredo
Que doce foi ter-te dentro

Há um pedaço de luz
Nesta escuridão
Para me emprestar calma
O tempo tudo acalma
A tempestade e a calma
O tempo tudo acalma
A tempestade e a calma

Sempre me restará
A voz suave do mar
Voltar a respirar
A chuva que cairá
Sobre este corpo e molhará
A flor que cresce em mim
E voltar a rir
E a cada dia um instante
Voltarei a pensar em ti

Na voz suave do mar
Em voltar a respirar a chuva que cairá
Sobre este corpo e molhará
A flor que cresce em mim
E voltar a rir
E a cada dia um instante
Voltarei a pensar em ti

Como dizer que me parte em mil
Os cantinhos dos meus ossos
Que os esquemas da minha vida caíram
Agora que tudo era perfeito
E algo mais que isso
Você me sugou o cérebro
E me desce o peso
Deste corpinho meu
Que se transformou em rio

Sempre me restará
A voz suave do mar
Voltar a respirar a chuva que cairá
Sobre este corpo e molhará
A flor que cresce em mim
E voltar a rir
E a cada dia um instante
Voltarei a pensar em ti

Na voz suave do mar
Em voltar a respirar, a chuva que cairá
Sobre este corpo e molhará
A flor que cresce em mim
E voltar a rir
E a cada dia um instante
Voltarei a pensar em ti

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