Pela Honra est une chanson en Portugais
Não haverá a paz se não houver justiça;
Sozinho não sou capaz, nosso time é sem preguiça;
Otário fascista, palhaço racista;
O PM da revista, o patrãozinho da entrevista
Não são mais do que ninguém, você é foda e tá nas pista.
Descendo dos Palmares e não vou me entregar;
Sem pátria, sem bandeira, sem verde ou amarelo;
Tijolo por tijolo sigo erguendo meu castelo.
Professor valorizado, preconceito vá de lado;
E pau no cu desses play boy que nunca foram aliado.
Mas se não quer me ouvir já pode desligar;
Não tô aqui pra moda muito menos te agradar.
Apologia ao crime? Cuidado com o que fala;
Minha rima é afiada, é tipo navalha
E ela corta, estraçalha garganta de canalha igual o Datena;
Desses cuzão não sinto pena.
Pela hora e o orgulho da cor;
Escrevo sobre o ódio e o amor;
Pela hora e o orgulho da cor;
Agradeço muito a Deus que ouviu esse “loco”;
Pela honra e o orgulho da cor;
Eu não vou me entregar pro capataz nem pro senhor.
E se o cash te inclui socialmente, o social tem que mudar de mente.
Sorrisos, belos rostos, impôs os impostos, compostos depostos;
Onde estão os investimentos propostos?
A manada vai pro abate, os atores no debate;
Promessas demagogia e nada mais do que politicagem.
PT, PSDB, PMDB, vão se fode;
Elejo RZO, SNJ e G.O.G;
Mas pra você minha palavra não seja interessante;
Dizer a real nunca foi tão elegante;
A burguesia nos traz um sofrimento constante;
Mas sou filho de mãe preta e pai pernambucano;
Se eles pensam que eu vou aceitar qualquer migalha eles se enganam.
Pela hora e o orgulho da cor;
Escrevo sobre o ódio e o amor;
Pela hora e o orgulho da cor;
Agradeço muito a Deus que ouviu esse “loco”.
Divinéia, divindade, problemas, grandes cidades;
Corruptos sem igualdade, o povo sem interesse;
Abandono e descaso do estado falido;
O pais é afetado, escravidão nunca acaba.
Reais donos da terra indígenas gritam socorro;
Lutar pela igualdade e o direito de raças;
Uma palavra que o vento leva contra os falsos profetas;
Pensamentos de bem, pensamentos que vão;
Somos Gyodais transformando ideias em cifrão;
Uma só alcateia é o Rap pesadelo ideológico rua;
Construindo fortalesas sem clones de make mil, vamo a mil.
A cidade do Pakeman continua assombrada pelos mesmos fantasmas;
Não se engane, senão produz fora do game;
É o checkmate, na nova velha linguagem;
Dos grafites das quebrada até os becos sombrios;
É só ratátá, ideia firme, Arjonas Lokom CL13 real contempla o time.
Eu vou correr atrás e fugir dessa realidade;
É como em alcatras com meus parceiro de verdade;
Eu vou que vou na fé e nunca desistir;
Assim que é a zona oeste esta aqui.
Eu vou correr atrás e fugir dessa realidade;
É como em alcatras com meus parceiro de verdade;
Eu vou que vou na fé e nunca desistir;
Assim que é a zona oeste esta aqui.
É sem dilema, sem esquema, sistema suga e pra nós problema;
Mas vale apena, bumbo bate no peito esse é meu leva;
Levantar a bandeira do rap nacional, varias ideia, vários role;
Meus aliado original, Velho Oeste 011, Dri, Arjonas Lokom, Skip, Murilo Bantom;
Todos loko e doido arquitetando os plano;
Pra chegar, toma de assalto e transformar esse mundo insano.
Vai faia, faia, vai cai, vai ruir;
Sistema opressor que nos impede de sorrir.
Vai faia, faia, vai cai, vai ruir.
Eu vou correr atrás e fugir dessa realidade;
É como em alcatras com meus parceiro de verdade;
Eu vou que vou na fé e nunca desistir;
Assim que é a zona oeste esta aqui.
Eu vou correr atrás e fugir dessa realidade;
É como em alcatras com meus parceiro de verdade;
Eu vou que vou na fé e nunca desistir;
Assim que é a zona oeste esta aqui.