(Refrão)
Do sinal da cidade, vendendo bala, eu parti,
Com sonhos no peito, um mundo por conquistar aqui.
Cantar sempre foi meu caminho, minha luz,
Das ruas à fama, minha voz ecoa, sou seduz.

(Verso 1)
Menino pobre, sonhador de coração valente,
Nas esquinas da vida, bala vendia contente.
Nos olhos, um brilho, na alma, uma canção,
Do asfalto ao estúdio, tracei minha missão.

(Refrão)
Do sinal da cidade, vendendo bala, eu parti,
Com sonhos no peito, um mundo por conquistar aqui.
Cantar sempre foi meu caminho, minha luz,
Das ruas à fama, minha voz ecoa, sou seduz.

(Verso 2)
Com coragem e perseverança, gravei minha melodia,
Das dificuldades da rua, tracei minha poesia.
Com cada acorde, com cada verso, eu subi,
Do anonimato ao estrelato, eu segui.

(Ponte)
Das rimas simples ao palco iluminado,
Minha história ecoa, por onde tenho pisado.
O menino que vendia balas no sinal,
Hoje é o cantor que emociona o carnaval.



(Verso 2)
Com coragem e perseverança, gravei minha melodia,
Das dificuldades da rua, tracei minha poesia.
Com cada acorde, com cada verso, eu subi,
Do anonimato ao estrelato, eu segui.

(Ponte)
Das rimas simples ao palco iluminado,
Minha história ecoa, por onde tenho pisado.
O menino que vendia balas no sinal,
Hoje é o cantor que emociona o carnaval.