Olho no espelho e vejo um estranho,
Reflexo distorcido da minha insegurança
Me comparo a tantos, me sinto pequeno,
A luta interna parece não ter esperança

Mas eu sou forte, mesmo em silêncio,
Carrego o peso da minha dor
Cada sorriso esconde um grito,
Que ninguém mais ouve, que ninguém mais viu

No limite da minha resistência,
Eu me pergunto se sou suficiente
Com a voz trêmula, sigo em frente,
Tentando encontrar a minha essência

Caminho entre sombras, busco a luz,
Me pergunto se um dia vou me encontrar
Cada conquista parece tão distante,
Aos olhos dos outros, tento me igualar

Mas eu sou forte, mesmo em silêncio,
Carrego o peso da minha dor
Cada sorriso esconde um grito,
Que ninguém mais ouve, que ninguém mais viu

No limite da minha resistência,
Eu me pergunto se sou suficiente
Com a voz trêmula, sigo em frente,
Tentando encontrar a minha essência

Será que alguém vê a luta,
Que travo dentro do meu peito?
Cada passo que dou é uma vitória,
Mesmo que eu me sinta desfeito

No limite da minha resistência,
Eu me pergunto se sou suficiente
Com a voz trêmula, sigo em frente,
Tentando encontrar a minha essência

Sei que sou mais do que as comparações,
Sou mais forte do que aparento ser
No limite, encontro a esperança,
De um dia, finalmente, me reconhecer