Vou cantar um beck tirar um frete, passar um cheque e soprar na cara, na marra de papa nem vem dizer que não dá moleque nervoso osso no meio do povo, nada nos vence nada nos abala e a força só cresce indo junto da massa.
Meu bando né manso é tanto e é brabo, vou dar de testa se vier de taxa, aqui você não vai botar moral mermão!
Se eu ando eu faço, o gosto e o gasto, o destino e o acaso por todos os lados.
Não sou teus livros, não tenho autor. Vira essa página mas deixa ela marcada.
Vem pra cá, vem dançar em cima da mesa. Nosso som e né bom... Chegue se intrometa!
Achei um doce e vou me lambuzar, já sei fazer minha hora e sentir como chegar, ladeiras e labirintos cruzando clandestinos, licença vou pedir cadeira e mais uma cerveja é! Eu sou intrusa tá, mas pra conectar, eu vou chegando devagar pisando vou está... Eu sei como chegar vou pra qualquer lugar: de Petró vou pra Xangai, de Xangai vou pra Juá! Balança, balança, a sua confiança me chama pra dança criança sua lança no peito me fez despertar! Eu gostei, viajei e vou virar essa noite pelo dia com vocês... então?
Vem pra cá! Vem dançar em cima da mesa, nosso som e né bom... Chegue se intrometa!