Menorzin Violento est une chanson en Portugais
Estrofe 1:
Ohhh sai pra lá maluco, não rouba minha brisa,
Fica de esconde e esconde, ainda vem na covardia,
Uns platinado no sorriso, cheio de covardia,
Se cair sua máscara, vão ver que sua alma tá vazia na bola da vida.
Estrofe 2:
Nós não se esconde, não brinca mais de pique esconde,
Passou seu tempo, agora menorzinho violento fazendo o vento, fazendo o vento,
E não importa de onde vem, a vida é uma loucura,
Por mais que tu se esquive das dores, ela não muda, a dor é dura.
Estrofe 3:
Mas a dor muda o pensamento, a reveria, às vezes triste,
Mas sabendo que nós vai mudar de vida, mais é só rima,
Só de pensar que um dia tu está lá embaixo,
E no outro pode tá contando os placos, o giro é louco.
Estrofe 4:
E os menorzinhos só tem 18 no artigo 12, tá contando troco,
Diblando a vida, a dor e a ferida sempre está bem escondida,
Passando por cima do que tu pensa, nos vende rima,
Mas a rima ainda não sustenta, tô de passagem, é só de ida.
Estrofe 5:
Mas a volta vai ser bem sucedida, passando por cima,
Cheio de croco, louco, o jacaré hoje não passa mais sufoco,
Só cortando o vento, perfumado e marrento no rolê,
Tá de kiasorento, hoje só olha o movimento.
Estrofe 6:
Igual as paty que já vem senta pro bonde, vem de longe,
Não se esconde, veio uma vez e pediu replay, aperta o play e assiste que passou a vez,
Tô no pique Igor Guilherme na noite paulista,
Com as bb da Baixada Santista.
Estrofe 7:
Trás os destilados, os mais caros, os importados,
Só de pack pra cima, que hoje o cachê foi dobrado,
Casa tá lotada, faturando muito, contratante já sobe o cachê que tá absurdo,
Mais não se arrepende que nós vende muito.