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Paroles de O Deficiente Sou Eu

Interprètes StanleyMANUEL MCMJeff

Paroles de la chanson O Deficiente Sou Eu par Stanley lyrics officiel

O Deficiente Sou Eu est une chanson en Portugais

O deficiente sou eu e voces que são limitados,na frente da tv na sala eu no quarto trancando,fazendo rimas pra não morrer sufocado / nem ta no jogo e quer saber do resultado /
De capus faço jus a cada verso que escrevo almejo horixzontes mas nem sempre os vejo,nessa cosntante busca a esperança ta morrendo ..respirar fundo como se no are é só veneno /
O externo sarado,o interno mal nutrido,desunindo ideais que antes eram coletivos/
Não fico mais parado percorro o labirinto quero desvendar mistérios que antes eram fictícios /não acredito em falso cristo,o compromisso eu busco isso o equilíbrio /


Sou planisfério sumério
Registrando o presente
Para vocês me estudarem
Daqui alguns séculos
Poeta intrépido
Entre a loucura e lucidez
Foi nas batalha de rimas
Que encontrei meu elo
Minha identidade
Em histórias reais
Cataclisma da vivência
Gerado pela dor do mundo
Interferência eloquência
Permaneço um terço do que fui
E meu fardo carrego junto


Assunto astuto que incomoda
Governantes
Morreu por falar demais
Sobre coisas importantes
E se eu tivesse percebido antes
Que as flores estão mortas
E que o descaso é tão gritante


Dilúvio arcaico
Arcamos
Com as consequências
E a flecha já tá no arco
É tão patético
Preciso de alcool
Pra fugir da futilidade
Onde a ética perdeu pra estética
E falsos messias
Estão se apoderando
Do ser mais fraco


Mundo propenso
Na caça do caçador
Exilado na mata densa
Só pensando em compor
De escrever eu tô na febre
As coisas que você mais ama
São as mesmas que te ferem

A persistência da memória algo que se não conhecê
Vou levando a minha vida e se livrando do stress
Cozinhei os meus demônios e criei minha própria bula
Pra poder me encontrar e ser um rei na minha rua
O algoz tá ditando as regras desse jogo
É só pirataria e também os bicho
Solto
Muito louco sem conforto pra dominar o céu
Quem vive na própria mente se torna o próprio réu /
Nessa vida amargurada
De dores e incertezas/
Onde vale o que se tem/
Como o recheio na carteira
E não o peso na caneta /
Onde um livro se compõe
Como Ilíada Homero e os
Sonetos de Camões
Nessa vida amargurada
De dores e incertezas
Hoje me interno igual van Gogh
sem a parte da orelha
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