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Paroles de Raperos Sem Deuses e Sem Mestres

Interprète Rodrigo ktarse

Paroles de la chanson Raperos Sem Deuses e Sem Mestres par Rodrigo ktarse lyrics officiel

Raperos Sem Deuses e Sem Mestres est une chanson en Portugais

RAPEROS SEM DEUSES E SEM MESTRES


Morte aos governantes, morte dos playboys
Periferia no levante é nós por nós
Montando barricadas, cavando trincheiras
É o revide de quebrada, esgotou a paciência
A revolta popular é plural e diversificada
Não cabemos dentro de uma sigla partidária
Nossa bandeira de luta é por vida digna
Somos a tormenta para os governistas
O pesadelo intransigente para a classe rica
A paixão pela destruição é uma paixão criativa
Os debaixo mudam o percurso da história
Quando se agem com indigna, revolta
O desejo de destruir é um impulso criativo
Não somos violentos e muito menos pacíficos
Lutam melhor quem tem belos sonhos
Liberdade não se concede, se conquista mano
Não se pode separar paz de liberdade
Não há emancipação sem combatividade
Governantes são serviçais do capitalismo
São usurpadores, são nossos inimigos
Governar para todos é mentira
Ou se luta com os de baixo, ou se governa com os de cima
Ser governado significa ser observado
Inspecionado, espionado, legislado
Regulamentado, cercado, doutrinado
Dirigido, controlado, avaliado
Censurado, comandado por hierarquias
Instituições e indivíduos que não tem sabedoria
Nem virtude, atitude e proceder
Ser governado é sofrer com a tirania do poder
Seguimos no combate sem dar a outra face
Raperos sem deuses, sem mestres e ingovernáveis


Morte aos governantes, morte aos playboys
Periferia no levante é nós por nós
Inflamando a desordem, o caos, o combate
Raperos sem deuses, sem mestres e ingovernáveis


A adoração em deus, com seus rituais e cultos
Que une burgueses, religiosos e políticos corruptos
O deus das autoridades repleto de poder e ganância
Criado a suas imagens e semelhanças
Apesar das disputas na busca por poder e domínio
Quando o assunto é lucro, eles seguem unidos
Impondo a autoridade com sagacidade
Dizem que essa é a vontade das divindades
Guerras santas aquecem os mercados
Essa é a função da religião e do Estado
Servir como engrenagem e mecanismo
Para retroalimentar o capitalismo
O sistema anestesia a população
Com espetáculo estatal e religião
Nada mais deprimente do que um escravo obediente
Cultuando as correntes que o prendem
Religião é demência coletiva extrema
A melhor igreja é aquela que queima
Em chamas nas revoltas populares
Morte aos governantes, morte as autoridades
Toda a opulência e luxo que tem nas igrejas
São símbolos de opressão e violência
Edificado com rapinagem, roubo e carnificina
Feita pelo poderio clerical e escravagista
Que construíram templos, igrejas e paróquia
Saqueando e acumulando pedras preciosas
Através da escravidão dos africanos e índios
Edificaram os templos de culto ao monoteísmo
A crença em deus é um delírio da mente humana
Deus e o Estado são autoridades avassaladoras
Escancarando de forma indigesta as atrocidades
Raperos sem deuses, sem mestres e ingovernáveis


Morte aos governantes, morte aos playboys
Periferia no levante é nós por nós
Inflamando a desordem, o caos, o combate
Raperos sem deuses, sem mestres e ingovernáveis


A ordem é a miséria, a fome, a crueldade
Normalizada e naturalizada na sociedade
A ordem é a mulher se prostituindo
Em troca de dinheiro para alimentar seus filhos
A ordem é o operário reduzido a máquina
Tratado como lixo dentro de uma fábrica
A ordem é uma minoria de privilegiados
Que acumula fortuna explorando os debaixo
A polícia desencadeando o massacre é a ordem
Derramamento de sangue com esquadrão da morte
Metralhando corpos de mulheres e crianças
Causando o terror, genocídio, matança
A ordem é a escola precária na periferia
É o povo sem emprego, saúde, moradia
A ordem é essa porra de sociedade capitalista
Transformando a natureza e a vida em mercadoria
A desordem é a insurreição dos oprimidos
Reagindo contra a ordem do Estado e capitalismo
A desordem é o povo quebrando os grilhões
Destruindo os obstáculos que o sistema impõe
Desordem é a abolição do Estado e do capital
É os debaixo triunfando na revolução social
Que precede no coração e na mente
É o povo lutando por um mundo diferente
É a revolta do pensamento da revolução
É a derrubada violenta a toda forma de dominação
A desordem é a abolição da escravidão
Conquistada através da luta e rebelião
A desordem é a favela em insurreição e levante
Insurgidos contra a ordem da casa grande
Seguimos na desordem no hip hop de combate
Raperos sem deuses, sem mestres e ingovernáveis


Morte aos governantes, morte aos playboys
Periferia no levante é nós por nós
inflamando a desordem, o caos, o combate
Raperos sem deuses, sem mestres e ingovernáveis
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