Como feres, como matas!?!?
Os donos da poesia.
Os compadres das aldeias.
Os filhos das madrecitas.

Como podem pesos mortos?
Valores, virtualices.
Que se engancham em seus palácios
e especulam sem limites.

Veja (e temas)!!!
Por quem é Alpha, vãs serpentes!!!
Veja!!! O que vale e o quanto pesa!!!

Os ventos sopram, trazendo nas correntes
Boas novas que se espalham
com esperança na inocência

A presença do amor…
É mais do que se vê, vem do clamor
das vidas dos comuns.

Aos que se alimentam da dor,
da fome de um irmão
da carência do perdão

Não vão mais!!!

Como fendes, magoastes!?!?
Os plebeus da hipocrisia.
Engrenagens de um sistema
que transformam vida em lixo.

Sem saberem que são ouro,
se entregam como orina.
Acreditam nos seus planos,
fórmulas imperialistas.

Veja, (pense)!!!
É inevitável, o ciclo fecha!!!
Veja!!! A retidão, como uma flecha!!!

Os ventos sopram trazendo nas correntes
Boas novas que se espalham
com esperança na inocência.

A presença do amor...
Não é mais um clichê, é um clamor
na vida dos comuns.

Aos que se alimentam da dor,
da fome de um irmão,
da escassez e dispersão...

Não vão mais!!!