Vai, Hugo Osment, lança a braba!

PARTE 1:
Quanta sujeira tem nesse tapete
Por cima, por baixo, tem pó pra cacete
O pó da vergonha que é esse moleque
Alguém segura o pivete

Fora de moda, que chacota, guri demente
P*rra, tá crente que tá abafando, minha gente
Ver esse indivíduo chega me dá dor de dente
Sai da frente! (Haha)

O seu lado otário dessa vez foi mais esperto
Inventou seu próprio mundo com gente por perto
Qualquer idiota sabe que isso não dá certo
Vade retro!

REFRÃO:
Fica quieto só pra variar
Para de se explanar, calado é um poeta
Oooh... Cara panaca
Fecha a matraca!

Fica quieto só pra variar
Para de se explanar, calado é um poeta
Oooh... Cara panaca
Fecha a matraca!

PARTE 2:
Nessa canção me sinto motivado
De expor sem medo meu eu do passado
Pode até parecer complicado
Mas vê se entende o meu lado

Precisou tomar um choque de realidade
Pra acordar pra vida e virar gente de verdade
Pra sair da bolha e cantar pela cidade
Nunca é tarde!

Pra segunda chance a vida tá de porta aberta
Sem fiscal de (UH!) pra ver quem erra e quem acerta
E se chegar gente pra acabar com a tua festa
Manda à merda! (Ahn, ahn...)

REFRÃO:
Fica quieto só pra variar
Para de se explanar, calado é um poeta
Oooh... Cara panaca
Fecha a matraca!

Fica quieto só pra variar
Para de se explanar, calado é um poeta
Oooh... Cara panaca
Fecha a matraca!

PONTE:
Fecha a matraca, não conta seus planos
Pra depois não lamentar pelas perdas
Isso atrai moscas, sensatos, insanos
Quer te ver bem mas não melhor que elas mesmas

Pessoas são víboras de duas pernas
Quando menos se espera, dão o bote
Se quer colher flores em suas primaveras
Só fecha o bico e boa sorte!

REFRÃO:
Fica quieto só pra variar
Para de se explanar, calado é um poeta
Oooh... Cara panaca
Fecha a matraca!

Fica quieto só pra variar
Para de se explanar, calado é um poeta
Oooh... Cara panaca
Shhh!