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Paroles de O Brilho de Viver

Interprètes Mundo SegundoMacaia

Paroles de la chanson O Brilho de Viver par Mundo Segundo lyrics officiel

O Brilho de Viver est une chanson en Portugais

Por vezes faço viagens no tempo...
E apesar de fisicamente ser impossivel, mentalmente eu consigo-me transportar

Será que sentes a minha falta como eu sinto a tua?
Um sorriso e um abraço quando cruzavamos a rua,
as coisas simples desta vida agora estão fora de moda
tanto ódio em demasia o amor esse já não sobra,
nenhuma imagem supera a bagagem da minha mensagem,
profissão de risco sigo com coragem,
sempre fui um homem de fé, altruísta e pró activo,
dei um tecto e dei a mão até ao pior inimigo,
quando eu digo que não somos iguais não falo em matéria,
meus valores e ideais firmes circulam na artéria,
tou a fugir da miséria como narcos da polícia,
tanta fama sem proveito prefiro não ser notícia,
fico no meu canto guardo para mim os factos,
escrevo muitas palavras mas destaco-me pelos actos,
manter a sanidade esse é o único objectivo,
garantir um futuro, será que estarei vivo?
Vivo o presente humilde simples sem deslumbramento,
na vida tudo é fugaz aproveita o teu momento
sente a brisa do vento, o sol a bater na face,
purifica a alma deixa que a natureza te abrace,
fluo como água onde afogo o peso da minha mágoa,
livre esta borboleta também já foi larva,
sou o abraço que afaga essa tristeza compartida,
o ombro onde a lágrima seca dando novo alento á vida

São imagens que dão cor divina á minha alma,
uma visão mais profunda do meu ser,
como o reflexo do sol na água
espelhando o brilho de viver

Será que sentes a minha falta como eu sinto a tua?
Tu partiste sem aviso e esta dor não atenua,
porque a rua está diferente, as ilhas estão vazias,
putos a brincar lá fora só mesmo em fotografias,
memórias que não olvido a infÂncia e o convívio
entre mim o Artur o Ricardo o Júlio e o Sílvio,
juntos partilhamos a história de um Pai que partiu cedo,
homens da casa vestem as calças do cota sem medo,
não me apontes o dedo não sabes o que eu passei,
quantas vezes chorei agora chamam-me Rei
mas eu nem sei o que isso é caminho sem coroa
esse peso do poder que o diabo amaldiçoa,
o amigo que atraiço-a quando a inveja é soberana,
forte como as promessas que fazes doente de cama,
certo sou flor que nasce no concreto
com raízes mais profundas do que as estações do Metro,
subsolo criado pelo Fado desde o colo
de peito aberto redigindo emoções que não controlo,
meu Rap de hoje e de sempre o mesmo de antigamente
pois já lá atrás eu sabia o que se iria passar á frente,
é o dinheiro traz inimigos transforma as pessoas
cego por ter ou não ter quando a ele te afeiçoas,
frágil como canoas sempre preste a ir ao fundo,
olhar profundo despido e puro como vim ao mundo

São imagens que dão cor divina á minha alma,
uma visão mais profunda do meu ser,
como o reflexo do sol na água
espelhando o brilho de viver

São imagens que dão cor divina á minha alma,
uma visão mais profunda do meu ser,
como o reflexo do sol na água
espelhando o brilho de viver
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