Neurose est une chanson en Portugais
Hoje eu acordei na neurose, quero botar fogo em tudo.
Estapelar o presidente, dar um tiro em algum puto.
Derrubar umas estátuas, queimar instituições.
Saquear alguns comércios, dar prejuízo a patrões.
Fazer o real vandalismo, invadindo e destruindo.
Deteriorando,
derrubando,
queimando e sucumbindo.
Neuroses da minha vida me levaram ser assim.. Multiplicando a
força da ira, notando quem real esta contra mim.
Sou rap sim.
Meu versos esmagam a realeza vestida de afrontamento,
pedindo comida na mesa de sua casa grande com grandes
paredes coloniais.
Sinhás e sinhôs no microfone, com ódio no olho e pedindo paz.
Eu quero é mais, Ser preta do gueto sempre é pokas. Foda se o acadêmicismo, sinismo embutido em branco de boa.
Namaste, se fude. Haribo, minha coxa andante na selva de pedra escapando desse porra podre e mal. desenvolvida.
Defeca pela boca.
Mata pela caneta.
De fato eu não tô loka. De fato isso é uma pena.
As lesões psicológicas viraram metas utópicas me recuso estar assistindo da plateia essa bosta.
Minha neurose, faz eu querer explodir o mundo.
Ve se pode.
Eu so vejo hipocrisia em tudo.
Não me fode, esses loki, Good vibe, rabo fofo.
Que só lembra da favela pra encher o rabo de coco.
Eu pisando nesse puto só me sinto viva, sigo na missão.
Elevador não aguenta o peso das preta indo em contra mão.
Não sou de fazer questão, Fazer textao. Sigo bixa da função.
Eletrocutando pilantragem com o poder da verbalização.
Eu sigo dropando putos.
Beat do freela.
Bitch não me teste não.
Cash não é problema não.
É solução.
Só joga nossa mão.
Neurótica. Exotica. Essa é minha resolução
Alienigena das batidas, engolindo seus irmao.
Lave a porra da bunda e da boca ao falar de preto.
A palavra nego nem devia ser dito por brancão
Desejo a todos meus ouvintes pretos,
um dia de descarrego.
Acorde bem, acorde mal.
Proliferes a destruição.
Minha neurose, faz eu querer explodir o mundo.
Vê se pode.
Eu só vejo hipocrisia em tudo.
Não me fode, esses lóki, Good vibe, rabo fofo.
Que só lembra da favela pra encher o rabo de côco.