Fermento Velho est une chanson en Portugais
Juntando meus caco
Em meio aos escombro
Na luta pra os dias de glória
Sabendo que na glória haverá os dias de luta
Longe de quem quer me manter longe do que sou
Cansado de correr por quem não dá um passo por mim
Me afasto se me afasta do que quero
Real propósito do porque tô aqui
Do que me move aqui
Do que me faz sorrir
Se é clichê pra ti
Foda-se
(foda-se)
Menos um bêbado na madrugada
Anestesiando o que sou melhor de cara
Fuga ilusória
Isca do inimigo que me pisou na calçada da fama dos sem futuro e aflorou a minha asma
Não volta mais o tempo que perdí com meus piá
Não volta mais o tempo que perdí tentando achar
Em coisas que me soltava mas que mantinha preso
Travando batalha inútil rumo ao precipício
Meu velho conhecido
Hoje ilustríssimo sou novo eu
Quem me conhece sabe
Mas tem o que só eu sei
Descobrí que minha saga não era matar o leão
Mas sim desviar das anta
Sã
Infinitas formas de expressar
Descobrí que a fonte não seca
Pra cada trilha
Sem atalho nem bússola
Localizei a luz no fim do túnel
Essência
Infinitas formas de expressar
Eu descobrí que a fonte não seca
Pra cada trauma
Detectei a cura
Encontrei meu caminho minha verdade na vida
(Nossa identidade é pura e simples,
livrem-se do fermento velho para que sejam massa nova e sem fermento,
como realmente são.)
Verás em excesso
Não sei brincar quando é sério
E quando brinco é sem perder o respeito
Evoluir é um processo
Ter empatia com a fraqueza alheia
Seja leve e não um peso
Sou veneno que matar os vermes
O mundo é maior que o meu pátio
Nessa caixa não me encaixo
(Lúcido)
Imunidade baixou
Miopia aumentou
Glaucoma manifestou
São as conta dos dias de estrago
Terminei a relação que tinha com o bar
Pra reatar com quem de espírito me embriaga
Finalizei o vínculo com a tele entrega
Hoje o que me estimula aprendí a buscar de graça
Elo que não me abandona por nada
Mesmo sentindo na falha
Força inexplicável
Que não se vê mas se sente
Indecifrável
Muitas vezes solitário no carro
Encharcando o carpete de lágrimas
Atendí o pedido de socorro da minha alma
Desviei das setas inflamadas do maligno
Meu silêncio incomoda
No breu sou farol
Não adianta querer apagar quem é sol
Infinitas formas de expressar
Descobrí que a fonte não seca
Pra cada trilha
Sem atalho nem bússola
Localizei a luz no fim do túnel
Essência
Infinitas formas de expressar
Eu descobrí que a fonte não seca
Pra cada trauma
Detectei a cura
Encontrei meu caminho minha verdade na vida
(Portanto, celebremos a festa,
não com o fermento velho, mas com o pão sem fermento,
genuíno, da sinceridade e da verdade.)