Mais uma vez vou lembrar
Outra noite sem dormir
Quando tentei me encontrar
Acho que eu te perdi

Mais uma vez vou lembrar
Outra noite sem dormir
Quando aprendi a me amar
Virou rotina sorrir

Outro verão, desilusão
Foi a versão, novos papéis
Sem coração, sem emoção
Minha razão, fechar com os fiéis

Te amava acima do eu
Sem ego, fui perto do fim
O tempo aprendi a amar
Hoje bem mais a mim

Olhei no espelho
Distante do dedo de seta
Hoje sozinha consigo sorrir
Não é você, que me completa

Estrada é deserta
Pra quem não sabe se achar
Aprendi que pra partir
Não preciso te esperar

Mais uma vez vou lembrar
Outra noite sem dormir
Quando tentei me encontrar
Acho que eu te perdi

Mais uma vez vou lembrar
Outra noite sem dormir
Quando aprendi a me amar
Virou rotina sorrir

Já não vou atender
As suas ligações
Já tentou me prender
Aviso na selva impossível
Domesticar os leões

Eu não vou me prender
Nas suas ilusões
Hora de entender
Que o fardo pesado ficou no passado
Poesia Camões

Outro verão, desilusão
Foi a versão, novos papéis
Sem coração, sem emoção
Minha razão, fechar com os fiéis

Te amava acima do eu
Sem ego, fui perto do fim
O tempo aprendi a amar
Hoje bem mais a mim

Olhei no espelho
Distante do dedo de seta
Hoje sozinha consigo sorrir
Não é você que me completa

Estrada é deserta
Pra quem não sabe se achar
Aprendi que pra partir
Não preciso te esperar

Mais uma vez vou lembrar
Outra noite sem dormir
Quando tentei me encontrar
Acho que eu te perdi

Mais uma vez vou lembrar
Outra noite sem dormir
Quando aprendi a me amar
Virou rotina sorrir

Oh, oh...!
Aviso na selva impossível, domesticar os leões
Domesticar, domesticar, domesticar os leões
Alma cigana, minha alma é cigana