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Paroles de Limbo

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Paroles de la chanson Limbo par MAllCOllM lyrics officiel

Limbo est une chanson en Portugais

Quem for capaz, por favor, me decifre! Sempre sagaz não neguei minhas raízes. O caos me define, a paz me reprime, querem te moldar pra te pôr na vitrine.

Às vezes eu conto mentiras, as vezes eu vendo ilusão, as vezes eu falo de amor com o ódio inundando o meu coração.

Às vezes eu sou passional, as vezes eunuco a razão, as vezes eu sigo caminhos mesmo sem saber onde me levarão.

Me perco entre becos e brisas, dropando neblina, me encontro nessa solidão, as vezes me esqueço quem sou e me vejo na guerra sem arma na mão.

Busco direção, não tem opção, tá turva a visão, a mente em conflito com meu coração, medo, tensão, desmorona o mundo não sinto o chão.

Drogas e dramas, traumas e tramas, enquanto ela chupa jura que me ama. Pelas escama, paquita na cama, olhos de BoB, marijuana. Vejo tudo escuro pelas persianas.

Louco demais pra entender tudo isso, longe demais pra voltar do início. Ócios do ofício, sequelas do vício, sem rogo me jogo desse precipício sem fundo.

De novo me afundo, sorrindo pra morte, cagando pro mundo. Respirei bem fundo e vi o inicio de tudo, me vi enclausurado nesse limbo.

E como escudo, fui luz nesse escuro.

Hey, perdido entre mentiras e verdades que inventei, seguido pelas várias versões que eu me tornei.

Sigo me procurando mas eu nunca me encontrei, sempre sentindo falta de coisas que eu nem sei.

Sempre me adaptei entre regras e leis, absorvendo tudo que eu sempre observei.

Buscando razão pra insistir e existir, rasgando esse limbo que envolve a mim.

Às vezes eu falo o que penso às vezes nem penso o que falo, atraio os cú que eu odeio, e as pessoas que amo sem ver eu afasto.

Às vezes me sinto tão fraco, nefasto, abstrato é o sorri do palhaço, desatando laços me perco em meus passos, me encontro em seus braços, fiel solidão.

Nunca me abandona por mais que eu te peça, te mando ir embora, você não tem pressa. Bate à porta, disfarça, e volta.

Vela o meu sono, e me acorda pra vida, eu tento fugir mas não acho saída, sem perspectiva, nada me cativa, a dor martiriza, as grama ameniza, me deixa à deriva.

Te encontro entre becos e brisas, me encanta, me hipnotiza, me usa depois satiriza, me suga sem dó cada gole de vida.

Sabe o que penso, o que faço, o que tento, o que passo, é foda querer ser de aço.

Carregando o mundo nas costas, eu vivo fazendo perguntas e vou morrer procurando respostas.

Mentiras que doem mas confortam, não sei se se importam, suportam, comportam minha ira.

Dilemas que são como algemas, se tornam problemas, inundam minha mente e me vejo afogado em mentiras, minha mente é o meu quimera.

Hey, perdido entre mentiras e verdades que inventei, seguido pelas várias versões que eu me tornei.

Sigo me procurando mas eu nunca me encontrei, sempre sentindo falta de coisas que eu nem sei.

Sempre me adaptei entre regras e leis, absorvendo tudo que eu sempre observei.

Buscando razão pra insistir e existir, rasgando esse limbo que envolve a mim.

Quem for capaz, por favor, me decifre! Sempre sagaz não neguei minhas raízes. O caos me define, a paz me reprime, querem te moldar pra te pôr na vitrine
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